Você já teve a sensação de que nunca vai aprender um outro idioma? Não consegue enxergar os resultados de seus estudos e tem a impressão de que todo mundo aprende menos você? Neste post vamos te ajudar a entender por que algumas pessoas têm dificuldades para aprender um idioma e outras não.
O problema pode estar em diversos pontos, pode ser algo interno, como a falta de ânimo para estudar, ou algo externo como o uso de métodos inadequados de aprendizagem. Selecionamos os principais motivos de algumas pessoas terem mais dificuldade e aprenderem de forma mais lenta, enquanto outras aprendem com facilidade. Confira!
A diferença gramatical, ortográfica e de pronúncia
Esta é uma questão mais técnica quando falamos do estudo de um novo idioma. Quando olhamos para uma língua diferente da nossa parece que nunca vamos entender aquilo, porém com o tempo e a prática, essa sensação desaparece. Essas diferenças existem por se tratar de outros sons, outras culturas, formas de interagir e maneiras de escrever.
Para lidar com essa questão, nossa dica é que você procure por cursos que tratem de todos os aspectos importantes para o aprendizado de uma nova língua. No inglês, por exemplo, muitas escolas focam apenas na gramática pura, mas sabemos que o contexto é essencial para uma aquisição efetiva de uma língua, até mesmo quando se trata das diferenças gramaticais, ortográficas e de pronúncia.
A falta de confiança em suas potencialidades e as dificuldades para aprender um idioma
Aqui trata-se de questões mais pessoais. Este é um problema comum em pessoas que têm dificuldade de aprender uma nova língua: não acreditar em si. Isso acontece quando a gente não tem objetivos para fazer algo. Então, tenha razões que te façam realmente dar importância aos estudos.
É preciso ter paciência, conhecer seus limites e suas habilidades. É comum as pessoas fazerem melhor aquilo que elas gostam e estão motivadas, por isso, procure dentro de você aquilo que te motiva e use todo o seu potencial para colocar o melhor de você nos estudos.
O uso de estratégias inadequadas de aprendizagem
Para aprender um novo idioma é essencial que os estudos aconteçam dentro das suas possibilidades. Os erros são comuns até mesmo entre as pessoas que já estão em níveis avançados da língua, por isso não tenha medo de arriscar e aprenda com seus erros.
Procure por escolas de idiomas que respeitem suas dificuldades e crie estratégias adequadas para sua rotina e dentro da sua capacidade de rendimento. Aprender um novo idioma não acontece da noite para o dia, então, é preciso estudar muito, além de praticar e procurar por formas de vivenciar a língua.
Como vimos, dedicação e determinação são essenciais na hora de superar a dificuldades para aprender um novo idioma. Muitas vezes, desanimamos quando não enxergamos nenhum tipo de resultado, geralmente, isso acontece porque comparamos nosso nível de aprendizado com o de outras pessoas. O ideal é que façamos essa comparação internamente, analisando a sua própria evolução desde o primeiro contato com a língua.
Você se identificou com alguma das dificuldades para aprender citada acima? Aproveite para curtir a nossa página no Facebook e ficar por dentro de mais conteúdos como esse.
Todos querem saber como falar inglês fluente. Ter fluência em inglês vem sendo cada vez mais exigido pelo mercado de trabalho. Dificilmente você encontrará uma oportunidade de emprego, com chances de ter uma carreira de sucesso, em que a língua não seja solicitada pelo menos em um nível intermediário.
Além disso, grandes empresas exigem, sem abrir exceções, a fluência no idioma. Com a globalização, nos aproximamos do restante do mundo — e saber conversar em mais de uma língua se tornou essencial.
Aprender uma nova forma de se expressar vai abrir muitas portas para a informação e, com o inglês, você pode se comunicar com estrangeiros, conhecer outras culturas e ainda acessar materiais disponíveis na internet.
Para aprimorar suas habilidades em falar o idioma, é preciso esforço e dedicação, mas também investimento em formas mais criativas e interativas de aprendizagem.
Muitas escolas estão mais preocupadas com o ensino de gramática e pecam quanto ao que realmente importa na hora da prática da língua. Uma pessoa pode conhecer muitas palavras, verbos e regras gramaticais, porém, se ela não souber usá-las na hora de conversar, não há vantagens nesse saber.
Para aprender um segundo idioma, o processo não precisa ser muito diferente daquele pelo qual passamos para nos familiarizar com nossa língua materna, pois são as experiências e as vivências com a nova linguagem que vão aumentar nossas chances de adquirirmos fluência nele.
Ficou curioso para saber como falar inglês fluente? Continue a leitura e saiba mais!
Procure materiais e escolas qualificados
Utilize bons livros e áudios e procure instituições qualificadas para aprender inglês. Acessar informação de qualidade lhe dará uma boa base para desenvolver e adquirir fluência no idioma.
Valorize cursos que buscam estimular os alunos a conversar na nova língua e utilizam materiais convidativos e de fácil compreensão. É de extrema importância conhecer bem as ferramentas de estudo da instituição que você escolher.
Identifique se a escola preza pela qualidade e busca por um equilíbrio entre o ensino mais burocrático e o mais lúdico. Veja se o material propõe atividades de vivência e experimentação da língua inglesa.
Pratique diariamente
O treino diário é fundamental para aprimorar suas habilidades. Você pode se dedicar, por exemplo, 20 minutos por dia, treinando a pronúncia, falando com o espelho, buscando aprender palavras novas e tentando aplicá-las em frases, para memorizar bem, você pode aprender inglês até mesmo cozinhando.
Pratique os exercícios dos livros e experimente até mesmo ler em voz alta. Ao falar, você tem de ter desenvoltura e rapidez com o idioma para conseguir fazer o pensamento preceder a palavra.
Tente criar frases inteiras na sua mente e, a partir dos elementos utilizados nessas frases, crie novas sentenças. Exercite desde cedo a habilidade de raciocinar em inglês, pois esse é um passo essencial para adquirir a fluência no idioma.
Exercite o pensamento no idioma
Pensar em inglês pode ser uma ótima estratégia para te tornar mais familiarizado com o idioma e melhorar sua fluência. Isso porque você se acostumará com as palavras da língua e evitará traduções para produzir frases.
A tradução pode tornar seu aprendizado mais lento e até mesmo incorreto, já que em português a ordem das palavras em um período é diferente.
Não existe uma fórmula para que você comece a pensar em inglês, infelizmente! Mas há diversos meios de estimular o cérebro a fazer isso, portanto, essa é uma prática que vai levar tempo e exigir paciência e dedicação.
A prática, como já sabemos, é um caminho para a fluência de um idioma. É só pensarmos em como aprendemos a nossa língua materna, vivenciando e praticando a partir do que ouvimos e vemos.
É essencial que você esteja envolvido com o idioma no seu dia a dia para que esse processo possa gerar bons frutos.
Tenha contato constante com a língua
Se o idioma entrar na sua rotina, vai ficar muito mais fácil adquirir fluência nele. Experimente colocar seu celular, seu computador e suas redes sociais em inglês.
Escreva frases em pequenos papéis e distribua pela casa. Coloque perto de sua escova de dentes, por exemplo, um bilhetinho com os dizeres: “I need to brush my teeth, this is my toothbrush” (eu preciso escovar meus dentes, essa é a minha escova de dentes).
Ações básicas do seu dia a dia podem ajudar na construção de frases gramaticalmente corretas, por isso não use palavras isoladas.
Procure ler livros ou quadrinhos que tratem de temas que te interessem. Os quadrinhos, geralmente, contam histórias bem conhecidas por diferentes públicos, o que vai ajudar muito, já que saber o contexto da história é um passo para fluir melhor a leitura.
Além disso, a leitura vai enriquecer seu vocabulário e te ajudar a conhecer melhor as estruturas das frases. Aos poucos, você ficará mais familiarizado com as diferentes culturas que envolvem a língua inglesa e, com isso, vai aprimorar suas habilidades.
Assista a programas com áudio e legenda em inglês
Filmes e séries são boas opções para polir seus aprendizados na língua. Opte sempre pelo áudio em inglês, pois assim você vai exercitar a escuta e conhecer expressões populares do idioma.
Para acompanhar, a legenda também em inglês vai facilitar o reconhecimento de palavras e a descoberta de vocabulários que você ainda não conheça.
Se você está iniciando seu aprendizado, pode assistir aos materiais em inglês com as legendas em português e, aos poucos, ir se adaptando e colocando-as em inglês. O ideal é evitar misturar as duas línguas: se precisar, pare a cena, volte e tente entender pelo contexto.
Pode ser uma série americana, um filme interessante ou um TED, por exemplo. O mais importante é ter a experiência de ouvir e, assim, poder se habituar à língua estrangeira.
Use tecnologias em benefício do aprendizado
O contato com tecnologias é um fator que ajuda cada vez mais quando o assunto é aquisição de fluência em uma língua. Existem alguns aplicativos que podem colaborar na hora de aprender inglês, e muitos deles são gratuitos, podendo ser instalados no seu celular.
Entre os mais usados estão o Duolingo, o Hello English e o Lingualeo. Cada um, com suas especificidades, oferece a oportunidade de ter mais uma forma de ficar em contato com a língua no dia a dia.
Além dos aplicativos, também há a opção de aprender ouvindo podcasts. Sucesso principalmente entre os jovens estudantes, essa é uma ferramenta que pode ser usada de várias formas. São inúmeros professores e especialistas em ensino de língua inglesa que fornecem áudios.
Espalhados pelas redes, os podcasts podem ser baixados para ouvir onde e na hora que você quiser.
Não são poucos os benefícios das tecnologias para quem quer ser fluente em inglês, e o aprendizado por meio de jogos também se destaca. Muitos alunos que começam a estudar o idioma testemunham já saber algo por jogarem videogame ou jogos online na língua.
Assim como os filmes e as séries, os jogos ajudam quanto ao vocabulário e você se diverte aprendendo uma nova língua.
Aprenda como falar inglês fluente conversando sem medo de errar
Não tenha medo de cometer erros ao falar em inglês. Eles fazem parte do processo e mostram que você está tentando conhecer a lógica do idioma.
Quando estamos aprendendo a falar, é comum errar conjugações, pronúncias, vocabulários e ficar um pouco ansioso. Mas não deixe que essas dificuldades te impeçam de se comunicar.
Algumas dicas para superar essa barreira podem ser aplicadas de forma bem fácil. Crie algumas histórias sobre você e conte-as em inglês. Depois, aprenda frases que são essenciais no dia a dia, como os cumprimentos e as expressões corriqueiras.
Com o tempo de prática, você perceberá que a conversação ficará mais fácil e que você progrediu no idioma.
Experimente um encontro semanal falando apenas no novo idioma
Escolha uma pessoa de confiança, com um inglês mais avançado, para ter um momento de lazer em que conversem apenas no idioma. Quem quer se aprimorar e ter fluência na língua precisa ser paciente e saber que, apesar de ser um momento de descontração, o objetivo de como falar inglês fluente também se torna momento de aprendizado.
Se essa pessoa morar na mesma casa que você, melhor ainda. Então incentive seus irmãos e parentes a estudarem com você!
Procure fazer com que esses momentos aconteçam regularmente e opte por programas simples, como um almoço, um café ou ir a alguma praça. Caso não seja possível marcar com um colega ou você não tenha alguém em casa, busque uma escola que preze por esse tipo de interação.
Agora você já sabe como falar inglês fluente, não é mesmo? Esse é um aprendizado que envolve muito esforço, dedicação e o uso de estratégias interativas para aprimorar suas habilidades.
Buscar falar sem medo de errar, ter contato com o idioma e assistir a programas com áudio e legenda em inglês são ótimas maneiras de se familiarizar mais com a segunda língua. Praticar a aplicação de palavras novas e buscar material qualificado também é muito importante para seu aprendizado.
E programar encontros para treinar com uma conversação natural do idioma é fundamental para que você fale em inglês com mais desenvoltura e facilidade. Além disso, cada vez mais as ferramentas tecnológicas colaboram para o aprendizado de idiomas, tornando o acesso a uma nova língua mais fácil e rápido.
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Você está precisando de tempo para se dedicar aos estudos? Quer aprender um novo idioma e fazer cursos de aperfeiçoamento? Aposto que o problema é que você não consegue enxergar espaço no seu dia para isso, não é? Que tal saber um pouco sobre a metodologia getting things done?
Também conhecida pela sigla GTD ou pelo nome do livro cujo seu idealizador trata do assunto, A Arte de Fazer Acontecer, a getting things done vem mostrar que precisamos de menos tempo do que imaginamos.
Neste post, vamos explicar o que é e para que serve esse método utilizado em qualquer setor da vida. Acompanhe:
O que é a metodologia getting things done?
Pensado por David Allen, o método GTD tem entre suas principais funções ajudar as pessoas a gerenciarem melhor seu tempo, visando maior produtividade no dia a dia. Para Allen, o que as pessoas realmente precisam é de espaço, principalmente em sua mente.
Quando você deixa de pensar em todas as suas tarefas do dia, você passa a ter tempo para executá-las. Deu para entender? É simples: se você passa tudo o que está em sua mente para o papel, os esquecimentos diminuem, o foco aumenta e você pode controlar melhor seu tempo.
Quais as influências da GTD na vida das pessoas que a utilizam?
Quando você tem uma metodologia de gestão de tempo, logo você tem uma forma de ser mais produtivo e de conquistar mais espaço.
O método getting things done surge para mostrar que agendas, cadernos e plataformas on-line de organização podem ser mais úteis do que imaginamos. O importante é que você encontre a ferramenta que vai atender às suas necessidades.
Como utilizar o método GTD na otimização de tempo?
Primeiramente, você precisa entender as funções de cada grupo presente no guia de aplicação da metodologia. Para fazer mais coisas em menos tempo e ser mais produtivo sem se estressar, você precisa:
coletar: limpe sua mente, tire todos os seus planos da cabeça e passe-os para o papel;
processar: veja o que é uma ação imediata, o que pode ser adiado e destaque suas prioridades;
organizar: crie um sistema que seja adequado para a sua realidade e que seja de fácil aplicação;
revisar: verifique se não se esqueceu de nada e se os processos estão dentro do planejado;
executar: coloque tudo em prática.
No início, é preciso dedicar um pouco mais de tempo para se organizar e processar todas as informações que estão na sua cabeça. Mas, com o tempo, você vai se adaptando e transformando o método em um hábito.
Quando aplicar a GTD aos estudos?
Sempre! Quando você tem prazos determinados para diferentes tarefas, é essencial que você se organize. Assim, o GTD pode ser aplicado para ajudar nesse planejamento. Seguindo esse método você precisará diferenciar suas tarefas em:
projetos para um dia;
ideias para lembrar mais para frente;
arquivos que você precisa para acesso mais frequente;
arquivos que serão usados poucas vezes;
ações para resolver na hora;
ações que podem ser delegadas para outras pessoas;
ações que dependem do que está acontecendo no seu dia.
Todas essas tarefas podem ser direcionadas para sua vida estudantil e também para sua carreira, pois, como vimos, a metodologia getting things done tem entre seus propósitos colaborar no gerenciamento do tempo.
Quanto mais tempo, mais podemos nos dedicar àquilo que precisa de atenção. Assim, com a GTD, suas decisões e tarefas serão otimizadas, culminado em mais eficiência, organização e qualidade para seus estudos.
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Os verbos irregulares em alemão, ou verbos fortes, assustam quem está iniciando o aprendizado do idioma, mas podemos garantir que decifrar esse mar de verbos não é um bicho de sete cabeças.
Tudo bem, admitimos que aprender de cara todos os verbos fortes não dá. O motivo? Em alemão, todos os verbos no infinitivo são regulares! Ou seja, todos possuem raiz mais terminações em -N (sein – ser, basteln – fazer trabalhos manuais) ou -EN (kommen – vir, helfen – ajudar).
Portanto, para conseguir identificar e usar de maneira correta os verbos irregulares em alemão, você precisa:
Aprender a conjugar verbos em seus devidos tempos.
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Conheça verbos irregulares em alemão e seus principais tempos verbais
Präteritum (Pretérito)
Este é o passado simples em alemão, pouco usado no dia a dia. Geralmente, encontramos o präteritum em publicações como livros, revistas e jornais. É nele que o verbo sofre alteração no radical e surgem as irregularidades, também podemos notar que as 1ª e 3ª pessoas do singular permanecem iguais. Exemplo:
Singen
ich sang
du sangst
er/sie/es sang
wir sangen
ihr sangt
sie/Sie sangen
Perfekt – Partizip II (Particípio perfeito)
Para conjugar um verbo no pretérito perfeito, é necessário colocar o verbo em particípio II (partícula “ge”) e acrescentar um verbo auxiliar: haben ou sein. Este último aparece acompanhando cerca de 15 verbos que indicam ideia de movimento. Exemplo:
Haben: “Er hat geschlafen”
Sein: “Er ist gekommen”
Confira a lista de verbos irregulares em alemão mais usados
Infinitiv
Präteritum
Partizip II + haben(h) / sein(s)
backen
backte
gebacken (h)
beginnen
begann
begonnen (h)
biegen
bog
gebogen (s/h)
bieten
bot
geboten (h)
binden
band
gebunden (h)
bitten
bat
gebeten (h)
bleiben
blieb
geblieben (s)
braten
briet
gebraten (h)
brechen
brach
gebrochen (s/h)
brennen
brannte
gebrannt (h)
bringen
brachte
gebracht (h)
denken
dachte
gedacht (h)
dürfen
durfte
gedurft (h)
empfangen
empfing
empfangen (h)
empfehlen
empfahl
empfohlen (h)
erschrecken
erschrak
erschrocken (s)
essen
aß
gegessen (h)
fahren
fuhr
gefahren (s)
gefahren (h)
fallen
fiel
gefallen (s)
fangen
fing
gefangen (h)
finden
fand
gefunden (h)
fliegen
flog
geflogen (s/h)
frieren
froh
gefroren (h)
geben
gab
gegeben (h)
gehen
ging
gegangen (s)
gelingen
gelang
gelungen (s)
gelten
galt
gegolten (h)
genießen
genoss
genossen (h)
geschehen
geschah
geschehen (s)
gewinnen
gewann
gewonnen (h)
gleichen
glich
greifen
griff
gegriffen (h)
haben
hatte
gehabt (h)
halten
hielt
gehalten (h)
hängen
hing
gehangen (h)
heben
hob
gehoben (h)
heißen
hieß
geheißen (h)
helfen
half
geholfen (h)
kennen
kannte
gekannt (h)
kommen
kam
gekommen (s)
können
konnte
gekonnt (h)
laden
lud
geladen (h)
lassen
ließ
gelassen (h)
laufen
lief
gelaufen (s)
leiden
litt
gelitten (h)
leihen
lieh
geliehen (h)
lesen
las
gelesen (h)
liegen
lag
gelegen (h)
löschen
losch
loschen (s)
mögen
mochte
gemocht (h)
müssen
musste
gemusst (h)
nehmen
nahm
genommen (h)
nennen
nannte
genannt (h)
raten
riet
geraten (h)
rennen
rannte
gerannt (s)
rufen
rief
gerufen (h)
saufen
soff
gesoffen (h)
schaffen
schuf
geschaffen (h)
scheiden
schied
geschieden (s/h)
scheinen
schien
geschienen (h)
schieben
schob
geschoben (h)
schlafen
schlief
geschlafen (h)
schlagen
schlug
geschlagen (h)
schließen
schloss
geschlossen (h)
schneiden
schnitt
geschnitten (h)
schreiben
schrieb
geschrieben (s/h)
schreien
schrie
geschrieen (h)
schweigen
schwieg
geschwiegen (h)
schwimmen
schwamm
geschwommen (s)
geschwommen (h)
sehen
sah
gesehen (h)
sein
war
gewesen (s)
senden
sandte
gesandt (h)
singen
sang
gesungen (h)
sitzen
saß
gesessen (h)
sollen
sollte
gesollt (h)
sprechen
sprach
gesprochen (h)
springen
sprang
gesprungen (s)
stehen
stand
gestanden (h)
stehlen
stahl
gestohlen (h)
steigen
stieg
gestiegen (s)
sterben
starb
gestorben (s)
streiten
stritt
gestritten (h)
tragen
trug
getragen (h)
treffen
traf
getroffen (h)
treten
trat
getreten (h)
trinken
trank
getrunken (h)
tun
tat
getan (h)
vergessen
vergaß
vergessen (s/h)
verlieren
verlor
verloren (h)
verschwinden
verschwand
verschwunden (s)
verzeihen
verzieh
verziehen (h)
wachsen
wuchs
gewachsen (s)
waschen
wusch
gewaschen (h)
wenden
wandte
gewandt (h)
werden
wurde
geworden (s)
werfen
warf
geworfen (h)
wiegen
wog
gewogen (h)
wissen
wusste
gewusst (h)
wollen
wollte
gewollt (h)
ziehen
zog
gezogen (s/h)
Não é tão difícil assim aprender verbos irregulares em alemão, mas, em caso de dúvida, é só consultar essa tabela.
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Dizer que existe um francês europeu único seria uma baita mentira, e mesmo se a gente tirasse Suíça, Bélgica e outras regiões francófonas da conta, dentro da própria França há uma diversidade enorme de falares da língua francesa, sabia? Ainda assim, basta escutar um pouquinho do francês falado no Canadá para que essas diferenças no Velho Continente quase sumam aos nossos ouvidos! Isso porque o québécois (como é chamada a variante da língua falada no Quebeque) é muito distinto do francês da França. Quais são as diferenças entre o francês da França e do Canadá? Quer ver? Então acompanhe:
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Por que tantas diferenças entre o francês da França e do Canadá?
A distinção mais gritante entre a língua falada no Canadá e na França provavelmente é a pronúncia, e isso tem motivos históricos bastante curiosos. Acontece que na época da Nouvelle France, como era chamada a colônia francesa na América do Norte, havia na França duas formas de pronúncia da língua:
uma de uso corrente, do dia a dia, chamada de bel usage;
e outra usada apenas nas declamações (no tribunal ou no teatro, por exemplo), chamada de grand usage.
Em 1763, porém, Luís XV perdeu o território canadense para os britânicos, cortando o contato dos colonos francófonos com a França. Só que apenas algumas décadas mais tarde, a partir da Revolução — talvez por causa da quantidade de oradores, tribunais e discursos naquela época — a pronúncia do grand usage começou a substituir o antigo bel usage!
Como consequência, o francês falado no Canadá ficou preso à pronúncia anterior ao século XIX, e foi só muito mais tarde, com o advento do rádio, que os quebequenses perceberam que seu sotaque tinha envelhecido, por assim dizer, acredita?
Além disso, por causa do isolamento durante tantos anos e do contato constante com os anglófonos das antigas colônias britânicas, não é de se estranhar que o québécois também tenha assimilado um pouquinho da pronúncia mais anasalada do inglês, e até parte de seu vocabulário. Daí algumas das diferenças que veremos em detalhe a seguir!
Principais distinções de pronúncia
Agora que você já entendeu por que a língua francesa falada no Canadá é tão particular, vejamos algumas das mais importantes diferenças de pronúncia (sem se esquecer, claro, de que mesmo dentro da França e do Quebeque há outras diferenças regionais menores!):
Contrações
Na França, principalmente entre os jovens, não é incomum encontrar, na linguagem falada, contrações como t’es no lugar de tu es, por exemplo, ou j’uis no lugar de je suis. Mais ou menos como nós, brasileiros, dizemos às vezes “tá” no lugar de “está”.
No Quebeque, porém, essas contrações são não só mais frequentes, como ainda mais radicais! Veja só:
je sais é pronunciado como ché;
je suis vira chu e às vezes só ch;
plus pode virar apenas pu;
elle vira simplesmente a;
e il se transforma em y.
Distinções fonéticas
A próxima diferença de pronúncia de que vamos falar tem a ver com os resquícios do bel usage no francês do Quebeque. Trata-se sons que, na França, são pronunciados de um jeito só, mas que no Canadá têm valor distintivo.
Nas palavras pâte (pata) e patte (massa), por exemplo, o “a” com circunflexo é pronunciado de um jeito mais fechado do que aquele sem o acento no Canadá, enquanto na França os dois termos têm a mesma pronúncia.
O mesmo acontece com mettre (colocar) e maître (mestre): se na Europa essas palavras têm o mesmo som, no Quebeque, o “é” (representado no alfabeto fonético pelo símbolo “ɛ”) da segunda é mais longo do que o da primeira.
Vogais nasais
Por último, as vogais nasais têm pronúncia completamente distinta na França e no Canadá, ganhando um “i” a mais na forma de falar do Quebeque. Basicamente, é como a diferença entre dizer “bem”, fechado, ou “beim”, super aberto, em português.
Confira alguns dos exemplos e entenda:
pain é pronunciado pɛ̃ (algo como “pã”, mas mais aberto) na França e pẽĩ̯ no Quebeque (“péin”);
no Quebeque, há diferença de pronúncia entre brin e brun, inexistente na França;
maman é pronunciado mamɑ̃ (quase “mamon”) na França e mamæ̃ (quase “mamãe”) no Canadá.
Vocabulário que mistura língua francesa e inglesa
Apesar da luta dos francófonos do Canadá para defender sua língua das influências do inglês, há um bocado de palavras usadas apenas por lá que vêm da língua de Shakespeare. Conheça alguns deles:
caller ou câler, do verbo em inglês call, pode ser usado no lugar de appeler ou téléphoner (telefonar);
char é usado no lugar de voiture (carro);
tanker é usado no lugar de remplir le réservoir ou mettre de l’essence (abastecer o carro, encher o tanque);
tévé, como TV, no lugar de télé (televisão);
peanut no lugar de cacahuète (amendoim);
kioute, do inglês cute, no lugar de mignon ou mignonne (bonitinho);
e bienvenue (traduzido do inglês you’re welcome) no lugar de de rien (de nada).
Palavras e expressões típicas do québécois
Existem ainda outras particularidades da língua francesa falada no Canadá que não têm a ver necessariamente nem com o bel usage, nem com os anglicismos.
As refeições, por exemplo, no Quebeque são, em ordem, déjeuner, dîner e souper, diferentemente da França, em que temos pétit déjeuner, déjeuner e por último dîner. Além disso, bonjour pode ser usado como comprimento a qualquer hora do dia, e para desejar “bom dia” mesmo, usa-se bon matin.
Outros termos e expressões presentes só no Quebeque são:
blonde para dizer copine (namorada);
chum para dizer copain (namorado);
icitte para dizer ici (aqui);
frette para dizer très froid (muito frio);
fin ou fine para dizer gentil (gentil, legal);
gros de no lugar de beaucoup de (muito);
sacrer no lugar de jurer (dizer palavrões);
châssis no lugar de fenêtre (janela);
ou oubedon para dizer ou alors (ou então).
Preciso aprender québécois se for ao Canadá?
Finalmente, depois de conhecer esse tanto de diferenças entre o francês da França e do Canadá, pode ser que você esteja se perguntando se não precisa, talvez, fazer um cursinho de québécois em vez de francês, se quiser ir ao Canadá.
Mas, fique tranquilo: apesar desses detalhes de léxico e pronúncia, o idioma falado no Quebeque é o mesmo daquele falado na França, na Bélgica, Suíça, no Congo e nos demais 32 países em que o francês é língua oficial, ok? O importante é conhecer as bases da língua, comuns a todos, para ir aprendendo as particularidades de cada região a partir disso e as diferenças entre o francês da França e o do Canadá.
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Que aprender francês é très chic todo mundo concorda, mas quem enfrenta esse desafio conhece na pele as particularidades da língua francesa, famosa principalmente pelos verbos irregulares pra lá de cabeludos!
A boa notícia é que, apesar de parecer mesmo tão doida quanto o cara que inventou a guilhotina, a conjugação verbal do idioma de Maria Antonieta não é assim tão assustadora. E para prová-lo, hoje compartilhamos aqui uma lista de verbos irregulares em francês, com dicas valiosas para você soltar a língua sem perder a cabeça! Vamos ver?
Os três grupos verbais da língua francesa
Para começo de conversa, vale esclarecer que os verbos em francês são divididos em três grandes grupos, de acordo com o tipo de conjugação:
1er groupe
Os verbos do 1º grupo são todos aqueles terminados em -er, exceto o verbo aller. Eles são considerados regulares, apesar de haver algumas modificações pequenas em certos casos, como:
duplicação da consoante ou acentuação diferenciada no singular e na 3ª pessoa do plural (ils, elles) em verbos como appeler (j’appelle) ou acheter (j’achète);
acréscimo de e ou uso de ç na conjugação em nous nos verbos terminados em -ger, para manter o som do “g”, como em manger (nous mangeons), ou -cer, para manter o som do “c”, como em commencer (nous commençons).
2ème groupe
Pertencem a esse grupo verbos terminados em -ir que são conjugados exatamente como os do primeiro grupo, mas têm o radical acrescidos de –ss no plural. É o caso de finir (nous finissons, vous finissez, ils finissent), entre muitos outros.
3ème groupe
O terceiro grupo é o dos verbos irregulares, cuja conjugação é cheia de pequenos truques e exceções. Eles terminam em -oir e -re, além daqueles em -ir que não se encaixam no 2º grupo (como sortir ou dormir) e do único verbo irregular terminado em -er: aller.
A lista de verbos irregulares em francês
Por sorte, menos de 10% dos verbos do francês pertencem ao 3º grupo (ufa!), e há um padrão que permite separá-los de acordo com a terminação e o tipo de irregularidade. Quer ver? Então acompanhe:
Manutenção do radical no plural
Terminados em -re ou -ir, esses verbos perdem a última consoante do radical em todas as conjugações no plural, pelo menos no presente do indicativo. Para entendê-los, você pode usar de modelo o verbo dormir, que fica assim:
DORMIR
je dors
tu dors
il/elle dort
nous dormons
vous dormez
ils/elles dorment
Os outros verbos conjugados segundo essa lógica são:
Forma no infinitivo
Presente do indicativo
Significado
partir
je pars, nous partons
ir embora, sair
sentir
je sens, nous sentons
sentir
vivre
je vis, nous vivons
viver
mettre
je mets, nous mettons
colocar
suivre
je suis, nous suivons
seguir
permettre
je permets, nous permettons
permitir
battre
je bats, nous battons
bater
mentir
je mens, nous mentons
mentir
perdre
je perds, nous perdons
perder
sortir
je sors, nous sortons
sair
Em alguns verbos, a alteração no radical nas formas do singular acontecem apenas na pronúncia, de modo que a última consoante é escrita, mas não dita, do mesmo modo que acontece em verbos com duas consoantes no radical, como mettre e battre. Veja só:
Forma no infinitivo
Presente do indicativo
Significado
attendre
j’attends, nous attendons
esperar
entendre
j’entends, nous entendons
ouvir
perdre
je perds, nous perdons
perder
répondre
je réponds, nous répondons
responder
vendre
je vends, nous vendons
vender
vaincre
je vaincs, nous vainquons
vencer
descendre
je descends, nous descendons
descer
rendre
je rends, nous rendons
entregar, transformar, fazer
coudre
je couds, nous cousons
costurar
Alteração do radical no plural
Nestes verbos, também terminados em -ir ou -re, há uma mudança no radical nas formas do plural, geralmente caracterizada pelo acréscimo ou transformação de uma consoante. Como modelo, sugerimos usar o verbo écrire (escrever). Repare no “v” do plural:
ÉCRIRE
j’écris
tu écris
il/elle écrit
nous écrivons
vous écrivez
ils/elles écrivent
Confira agora a lista:
Forma no infinitivo
Presente do indicativo
Significado
lire
je lis, nous lisons
ler
conduire
je conduis, nous conduisons
dirigir, conduzir
dire
je dit, nous disons
dizer
croire
je crois, nous croyons
acreditar
voire
je vois, nous voyons
ver
naître
je nais, nous naissons
nascer
savoir
je sais, nous savons
saber
plaire
je plaît, nous plaisons
agradar
Verbos irregulares em francês terminados em -oir com mudança na 1ª e 2ª pessoa do plural
Há ainda verbos em que apenas nous e vous têm radical diferente do restante das conjugações, mais ou menos como na inserção de “y” em croire e voir, só que de um jeito um pouquinho mais complexo. Entenda com o modelo de pouvoir (poder):
POUVOIR
je peux
tu peux
il/elle peut
nous pouvous
vous pouvez
ils/elles peuvent
Confira outros verbos em que isso acontece:
Forma no infinitivo
Presente do indicativo
Significado
vouloir
je veux, nous voulons
querer
devoir
je dois, nous devons
dever
boire
je bois, nous buvons
beber
asseoir
j’assieds, nous asseyons
sentar
recevoir
je reçois, nous recevons
receber
s’émouvoir
je m’émeut, nous nous émouvons
emocionar-se
Para os verbos impessoais falloir (ser preciso) e pleuvoir (chover), só existe a conjugação na 3ª pessoa do singular:
il faut (é preciso);
e il pleut (chove, está chovendo),
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Terminados em –indre ou -oudre
Apesar de parecerem complicados, os verbos terminados em -indre ou -oudre seguem uma lógica simples: eles perdem o “d” na hora de serem conjugados no presente do indicativo e têm o radical alterado no plural (-indre ganha um “gn” e -oudre ganha um “olv”). Como modelo, use o verbo peindre (que significa pintar):
PEINDRE
je peins
tu peins
il peint
nous peignons
vous peignez
ils peignent
Veja o restante da lista:
Forma no infinitivo
Presente do indicativo
Significado
joindre
je joins, nous joignons
juntar, juntar-se a, unir
résoudre
je résous, nous résolvons
resolver
dissoudre
je dissous, nous dissolvons
dissolver
atteindre
j’atteins, nous atteingnons
atingir
éteindre
j’éteins, nous éteingnons
apagar, desligar
craindre
je crains, nous craignons
temer, ter medo
feindre
je feins, nous feignons
fingir
Outros tipos de irregularidade
Além destes, existem três outros verbos que não se encaixam nas irregularidades acima. No caso deles, para fazer a conjugação correta, é preciso um pouquinho de “decoreba” mesmo, mas você logo verá que a lista de verbos irregulares em francês não é tão difícil. Confira:
Forma no infinitivo
Presente do indicativo
Significado
être
je suis, tu es, il est, nous sommes, vous êtes, ils sont
ser ou estar
aller
je vais, tu vas, il va, nous allons, vous allez, ils vont
ir
faire
je fais, tu fais, il fait, nous faisons, vous faites, ils font
fazer
Como estudar a conjugação verbal dos verbos irregulares e dos verbos regulares em francês
Como vimos, apesar de parecer meio aleatória, a conjugação de verbos irregulares em francês não é tão maluca quanto parece, e com alguma prática, você logo vai conseguir fixá-las no seu cérebro sem precisar entrar em parafuso no momento de usá-los.
Nossa dica para que esse processo aconteça um pouco mais rápido e você se livre do desespero o quanto antes é fazer muitos exercícios de repetição, sempre de olho na lógica por trás das irregularidades, além de consultar um Bescherelle ou dicionário quando ficar em dúvida.
Com um pouquinho de paciência, você logo vai estar com a lista de verbos irregulares em francês na ponta da língua.
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Você tem dúvidas de que fazer um curso intensivo de idiomas vale a pena? Não acredita que, realmente, é possível aprender em 13 dias o que geralmente se aprende em seis meses? Essas dúvidas são muito comuns, mas a boa notícia é que, de fato, um curso intensivo de idiomas pode ser a maneira mais fácil para atingir o objetivo de aprender uma nova língua.
Esses cursos são excelentes para quem não quer ou não pode dedicar um longo período para fazer cursos convencionais mas, ainda assim, quer falar outros idiomas — seja para melhorar o currículo, conhecer sobre outras culturas ou viajar para o exterior.
Se você é uma das pessoas que vê com importância esse aprendizado, as dicas abaixo foram feitas para você aprender como aproveitar ao máximo o curso intensivo de idiomas!
Quais as vantagens do curso intensivo de idiomas?
Aprendizagem mais rápida
Se você vai reduzir o tempo de estudos de seis meses para duas ou quatro semanas. Enfim, você aprenderá o novo idioma em muito menos tempo.
Aprender mais rápido é uma grande vantagem para quem tem um objetivo específico —como uma viagem ou intercâmbio, por exemplo — ou para quem já tem algum conhecimento, mas precisa treinar um pouco mais ou voltar a ter contato com a língua.
Essa rápida aprendizagem acontece porque, durante o curso intensivo, quem aprende dedica muito mais tempo para o estudo do idioma por dia. Dessa forma, é possível ter uma grande imersão naquela nova língua, fazendo com que o cérebro acostume-se com ela em pouquíssimo tempo.
Economia
Quando se faz um orçamento para um curso intensivo, algumas pessoas podem assustar-se com seu valor de custo, em um primeiro momento. Mas, se colocar todas as contas na ponta do lápis, você verá que a economia pode ser muito grande.
Considerando o valor total do curso, o intensivo custa menos que o curso normal. Além disso, há uma grande economia de tempo, sem falar no transporte e em outras despesas que os alunos podem ter a cada dia de aula.
Somando tudo isso, o resultado é gastar muito menos para aprender muito mais em muito pouco tempo!
É mais prático para quem tem pouco tempo
O curso intensivo é muito prático para aquelas pessoas que querem aprender um novo idioma mas não tem muito tempo de sobra durante todo o ano. Para quem não tem tempo por conta de trabalho e estudo ou tem outros compromissos, é possível aproveitar as férias e fazer o curso intensivo por cerca de duas semanas, por exemplo.
Como aproveitar o máximo disso?
Os cursos intensivos de idiomas são muito vantajosos para quem não tem muito tempo para aprender ou aperfeiçoar um novo idioma. Mas, para aproveitar tudo o que o curso tem a oferecer, é preciso que o aluno tenha muita disciplina e dedicação, pois essa modalidade exige muito mais do que apenas algumas horas de estudo na escola.
Estudar em casa
Estudar em casa é obrigação de qualquer aluno, independente do que e de como estude. Até mesmo no curso intensivo, que tem uma carga horária semanal muito maior que os cursos convencionais, os alunos precisam tirar um tempo para fazer exercícios e estudar em casa.
É importante lembrar que, para estudar em casa, é preciso um ambiente tranquilo, silencioso, com todos os eletrônicos desligados, assim como qualquer outra coisa que possa ser motivo de distração. É preciso, também, ter todo o material necessário por perto na hora dos estudos, para não precisar interromper as tarefas a todo o tempo.
Mas lembre-se também de que não adianta tentar estudar por muitas horas sem parar. É preciso ter pequenos intervalos para descansar a cada uma ou duas horas de estudo.
Dedicar-se diariamente
Uma das maneiras mais fáceis de fazer com que o cérebro acostume-se e adapte-se facilmente a um idioma é ter um contato diário com esse idioma. Por isso, é imprescindível dedicar-se aos estudos todos os dias, inclusive naqueles em que não for preciso ir à escola.
Pelo menos durante o período do curso, o recomendável é reservar, no mínimo, duas horas diárias para fazer as atividades propostas durante a aula e estudar o material já visto.
Mergulhar de cabeça no idioma
A imersão no novo idioma deve ser primordial. Mesmo estudando no Brasil, com simples mudanças nas atividades cotidianas, conseguimos mergulhar de cabeça no idioma e aprender ainda mais.
Para que a nova língua esteja ainda mais presente na rotina, pode-se alterar a linguagem dos aparelhos eletrônicos e das redes sociais, tentar assistir filmes e séries com áudio e legenda no idioma que você está aprendendo, ler livros, ver vídeos e ouvir músicas nesse idioma. Outra dica é parar de pensar em português e mudar os pensamentos para a nova língua.
Alterar tudo o que for possível nos hábitos do dia a dia para a nova língua é uma das principais formas de aprender de uma forma fácil e divertida. E, saiba que cursos intensivos de idiomas vão muito além do inglês. Também é possível aprender alemão, francês, mandariam, espanhol, italiano e várias outras línguas!
Escolher uma fase de vida tranquila para fazer o curso
Como você já deve ter percebido, fazer um curso intensivo de idiomas requer muita dedicação e um bom tempo de estudos diários durante as semanas de duração do curso. Portanto, o ideal é escolher um período em que a vida esteja mais tranquilo, sem muitos compromissos e com um bom tempo livre.
Para a aprendizagem de crianças e adolescentes, por exemplo, é possível aproveitar as férias, quando eles têm horários mais flexíveis e poucas preocupações. Assim, eles estarão com a agenda e a mente livres para dedicarem-se aos estudos. Com tranquilidade, eles conseguirão aproveitar ao máximo as vantagens do curso intensivo.
Um curso intensivo exige muita dedicação: a aprendizagem está diretamente ligada ao volume de estudo! É completamente possível aprender, em 13 dias, o que os cursos normais ensinam em seis meses, com a consciência de que é preciso esforçar-se bastante para alcançar os objetivos e a fluência em um novo idioma!
Gostou dessas dicas para aproveitar ao máximo o curso intensivo de idiomas? Para mais dicas como essas, acompanhe a My Target Idiomas no Facebook.
Você já deve ter percebido que não dá para sequer pensar em pôs os pés para fora de casa sem saber falar, ao menos, mais um idioma. Se ainda não se deu conta disso, acorde! O mundo pertence àqueles que sabem se comunicar e, em quanto mais línguas, melhor. Hoje em dia, só o inglês não basta. Claro que ele é uma das línguas mais faladas no mundo, e serve para você se virar diante de qualquer aperto. Mas o que muita gente não sabe, é que o francês é um idioma tão importante quanto o inglês.
Ele é a língua oficial de comunicação das Nações Unidas, da União Europeia, da UNESCO, do Comitê Olímpico e de muitas outras instituições. É a língua mãe do inglês moderno, e de diversas outras línguas, como o português. Isso mesmo! Francês e português são bem parecidos, o que o torna uma língua fácil de aprender. Sem contar que visitar a França falando francês é muito mais elegante!
Interessou-se? Para aprender rapidinho, sem muito sofrimento, o melhor é o curso intensivo de francês. No post de hoje vamos mostrar as vantagens de fazer um curso desse tipo. Acompanhe!
Entenda como funciona um intensivo de francês
Em um curso intensivo, se transmite o conteúdo de um módulo de aulas semestral em bem menos tempo, normalmente durante apenas um mês. A quantidade e duração total das aulas permanecem as mesmas. A diferença está em sua distribuição.
Enquanto um curso padrão costuma ter uma ou duas aulas por semana, um curso intensivo de francês chega a ter 4, em média. Isso é é ótimo para manter o conteúdo fresquinho no cérebro.
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Aproveite os benefícios de um intensivo de francês
Talvez você tenha algumas dúvidas, o que é normal. Afinal, dá um certo medo ao perceber o pouco tempo que você terá para absorver o conteúdo antes de partir para o próximo módulo, além das dificuldades em encaixar uma agenda tão pesada na rotina semanal.
Mas os benefícios podem compensar facilmente esse esforço. Confira:
1 – Acelera o aprendizado do segundo idioma
A maioria dos cursos de língua estrangeira opta por um processo de aprendizado mais lento, absorvendo cada parte do conteúdo aos poucos. Porém, o curso intensivo de francês faz uma abordagem mais incisiva.
O conteúdo é passado de forma mais dinâmica. O espaço de tempo curto entre as aulas ajuda a não esquecer os detalhes minuciosos que precisam ser relembrados de uma semana para a outra, quando o intervalo é maior.
Além disso, seja através de filmes, músicas ou literatura, a literatura francesa é incrível! Você vai poder seguir imerso na cultura francesa no seu tempo livre, aprendendo mais rapidamente. O trabalho do curso é continuar suprindo uma base para este aprendizado, otimizando o tempo para aprender o novo idioma.
2 – Auxilia na melhora da audição e a fala
Um os principais motivos para que o curso intensivo de francês seja melhor do que um curso regular, videoaulas ou livros é a possibilidade de praticar com um professor e outros estudantes, e a intervalos menores.
Um livro ou uma videoaula, por mais que forneça instruções detalhadas sobre escrita e pronúncia, nunca poderá corrigir adequadamente seus erros.
Além disso, o cérebro é melhor em armazenar informações com as quais interage e questiona, como nas conversas diante da turma. Praticando com mais frequência, você vai absorver melhor as informações.
E é claro que aprender em grupo é bem mais divertido e menos desgastante do que aprender por conta própria, em casa.
3 – Economiza seu dinheiro
O intensivo de francês costuma ser mais barato do que um curso tradicional. Quando você busca um curso padrão, acaba pagando por taxas pelo tempo de uso do local, por exemplo.
Como os cursos intensivos são mais rápidos, este gasto extra é bem menor, já que o espaço onde ocorrem as aulas é utilizado por menos tempo.
4 – Estimula a pensar em francês
Certamente você já ouviu falar que, para dominar um idioma, é necessário pensar nesse idioma. Isso é verdade, e acontece quando você tem contato com outra língua por muito tempo e passa a interpretá-la mais natural e fluentemente.
O curso intensivo de francês tem justamente este objetivo: tornar a fala, a audição e a escrita tão naturais e fluentes quanto possível, em bem menos tempo. Você será capaz, por exemplo, de assistir séries em francês e acompanhar todas as cenas.
5 – Deixa você pronto para o mundo em pouco tempo
As pessoas que tentam aprender um idioma muito rápido costumam fazê-lo por necessidade. Se você tem uma conferência de trabalho em outro país, vai fazer intercâmbio no ano seguinte ou apenas deseja viajar e não ficar desamparado, esse tipo de curso é ideal.
Como o curso intensivo de francês oferece módulos mais rápidos, você poderá aprender tudo o que precisa dentro do prazo. Não será necessário adiar uma viagem, abrir mão de um intercâmbio e nem perder uma oportunidade de crescimento profissional.
Compreenda as chances dadas pela língua francesa
Quando se fala em aprender língua estrangeira, logo as pessoas pensam no inglês e, em alguns casos, no espanhol. São dois idiomas muito importantes a nível global, mas o francês é melhor para algumas áreas específicas.
Ele é a língua oficial em 26 países, sendo alguns deles grandes polos na produção de conhecimento científico e em negócios promissores, como o Canadá. O curso intensivo de francês levará você um passo mais próximo destes locais, especialmente se você já atua em alguma área relacionada.
A carreira de diplomata, por exemplo, costuma exigir vários idiomas extras. Por isso, cada nova língua aprendida conta a seu favor. Isso inclui o conhecimento de certos termos técnicos e informações sobre a cultura de cada país.
É bom lembrar que a França é um dos principais berços da cultura ocidental, com grandes trabalhos de arte, arquitetura, literatura, política e ciência. Ao aprender o idioma, você vai se aproximar dessa cultura impressionante e, quem sabe, encontrar novas grandes paixões.
Prepare-se para ótimas oportunidades na carreira
Como já foi dito, o curso intensivo de francês pode ser fruto de uma necessidade. E a principal delas costuma ser trabalho. Existem ofertas de emprego em todo o mundo para profissionais especializados e dedicados, e países de língua francesa podem oferecer grandes oportunidades. A questão é estar preparado para elas.
Na França, o salário de um engenheiro civil, por exemplo, chega a mais de R$ 200.000,00 por ano, no auge de sua carreira. Além disso, a maioria dos serviços públicos franceses, principalmente saúde e educação, é de altíssima qualidade. Isso reduz os custos com necessidades básicas.
O principal gasto neste país é, na verdade, o aluguel de casas, que pode ser compensado ao dividir o imóvel com algum colega. Mais um motivo para ver o intensivo de francês como um investimento. Sem um domínio do idioma, trabalhar e viver lá é impossível.
Agora que você já entende a importância da língua francesa no mundo, que tal começar a ver um curso intensivo de francês? Acompanhe a My Target Idiomas no Facebook e fique sempre por dentro de nossas novidades.
Primeiramente, o aprendizado do idioma francês não precisa ficar restrito à sala de aula. Na internet você certamente conseguirá encontrar um mundo de boas opções para aprender essa nova língua de forma bastante divertida. Uma boa opção, por exemplo, é assistir séries em francês. Existem algumas excelentes para se divertir no final de semana acompanhado de uma boa pipoca.
Veja abaixo a lista de seriados que recomendamos para quem quer aprender o francês o mais rápido possível e ficar com ele na ponta da língua.
1. Bref
Essa é uma série um pouco diferente daquelas que você está acostumado a assistir. Não fala de ficção ou de um fato histórico, mas sim do dia a dia, das coisas que realmente acontecem em nossas vidas e mostra como Kyan Khojandi, o protagonista, encara tudo isso.
Ele tem 30 anos, está desempregado e solteiro e mostra diversas situações pelas quais muitas pessoas já passaram ou ainda vão passar. Outro diferencial é o fato de cada episódio ter uma média de duração entre 2 e 3 minutos.
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2. Plus belle la vie
Se você gosta de ter sempre um episódio para assistir, não importa quanto tempo passe, essa série é para você. É a mais longa da TV francesa e está no ar desde 2004. O resultado disso? Um número incrível de 2.500 episódios lá esperando para serem assistidos. Tem muita ação e cenas impressionantes e o melhor de tudo isso é que este seriado faz bem o gênero “novela brasileira”. Se você gosta, vai se identificar.
3. Braquo, uma das séries em francês para aprender muito
Com 3 temporadas, a série tem como foco a vida de 4 policiais. Além de combater o crime, eles também querem fazer justiça pela morte de um colega que se matou por ter sido acusado injustamente de um crime. A série começou a ser gravada em 2009 e cada temporada possui 8 episódios.
4. Fais pas ci, fais pas ça
A série conta a história de duas famílias que são vizinhas e que conseguem se dar bem apesar de serem completamente diferentes uma da outra. Essa contradição vai desde a forma como se vestem até a maneira de educar os filhos.
Enquanto que a família Bouley é mais moderna e liberal, dialoga com os filhos e questiona as tradições, os Lepics são conservadores até o último fio de cabelo. A confusão começa quando todos decidem participar do mesmo reality show.
Para quem gosta de um pouco de comédia, se identificará com esse seriado. Ele já está em sua 8ª temporada e é um dos mais longos da frança.
5. Un village français
Quem gosta de assistir séries em francês com um enredo mais histórico vai curtir esta que se passa na época da ocupação nazista em território francês a qual já dura 4 anos. O objetivo principal dos personagens é conseguir libertar a França da situação em que se encontra.
A série começou a ser gravada em 2009 e já se prepara para lançar a 7ª temporada.
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Você já ouviu falar nas cooking classes? Esse tipo de aula é uma forma de oferecer uma experiência prática de aprendizado com o uso de um conteúdo teórico. Por exemplo: o uso de uma língua estrangeira durante uma atividade prática, como cozinhar. A ideia é criar um ambiente divertido, diferente, que propicie a troca entre os alunos.
Colocam em prática a teoria
O ensino de uma língua estrangeira consiste, muitas vezes, em apresentar um novo vocabulário para os alunos e ajudá-los a memorizar esse vocabulário com a sua aplicação. Isso quer dizer que não basta conhecer as palavras, é necessário saber em que momento é adequado utilizá-las.
Afinal, uma mesma palavra é utilizada em várias ocasiões diferentes e boa parte da comunicação se dá por expressões, nas quais o sentido literal das palavras nem sempre é relevante.
Dentro desse contexto, um dos grandes desafios durante o ensino de uma língua estrangeira é criar um ambiente em que os estudantes sintam-se estimulados a utilizar o seu conhecimento para conversar, elaborar narrativas ou realizar tarefas práticas.
Uma cooking class cria uma situação lúdica em que o aluno vai necessitar do conhecimento da língua estrangeira para realizar outra tarefa: a língua, nessa situação, é uma ferramenta.
As cooking classes promovem interação e imersão na língua
Durante as cooking classes, a comunicação se dá integralmente na língua estrangeira. Isso é um benefício para as turmas que já têm alguma fluência e capacidade de conversação, mas que nem sempre aproveitam o período da aula para praticar o idioma.
Além disso, o período de que os alunos dispõem para praticar a língua é muito maior durante a cooking class. Em uma aula tradicional, é necessário que eles se alternem ouvindo o professor, lendo ou respondendo questões. O tempo para conversar em grupo geralmente é de poucos minutos.
Estimulam a interação e o desenvolvimento cognitivo
O ambiente criado pelas cooking classes está de acordo com o que vários teóricos da pedagogia propõem para otimizar o aprendizado.
Em sua dissertação de mestrado elaborada na USP, Sonia Feitosa relata que o educador francês Georges Snyders, por exemplo, ressalta em suas obras a importância da alegria na escola.
Já o educador Lev Vygotsky enfatiza que a base da aprendizagem está na interação do aluno com o meio social, com os colegas e com o educador. Segundo Sonia, tanto Vygotsky quanto o educador brasileiro Paulo Freire afirmam que as competências cognitivas de uma pessoa não são inatas, mas resultado das interações que o indivíduo faz com o meio.
Entre essas habilidades cognitivas estão a capacidade de discriminar estímulos, de aplicar regras e de resolver problemas. Todas elas são importantes para que uma pessoa seja capaz de falar uma língua estrangeira com fluência.
As cooking classes, ao criarem um ambiente alegre, em que os alunos podem interagir guiados por estímulos diferentes daqueles de uma sala de aula tradicional, contribuem para que eles aprendam a língua estrangeira de maneira aprofundada e definitiva.
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