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Como o videogame ajuda seu filho a aprender inglês?

Você já teve que pedir para seu filho parar de jogar? Muito provavelmente sim! Em um mundo totalmente digital, em que as gerações Y e Z lidam com a tecnologia com muita naturalidade, os games vieram para ficar. Você sabia que o videogame ajuda seu filho a aprender inglês?Nesse contexto, que tal se os recursos tecnológicos fossem utilizados a favor da educação dos pequenos?

Muitas são as pesquisas que indicam o poder educativo dos videogames, que, inclusive, são vistos como tendência em sala de aula. Além desse uso mais direto no ensino formal, é visível como os games trazem diversos tipos de aprendizado, como, por exemplo, da língua inglesa. Afinal, a maioria dos jogos são todos nesse idioma.

No post de hoje, você vai constatar como e por que o videogame ajuda seu filho a aprender inglês. Acompanhe!

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O game “obriga” seu filho a pensar em inglês

Grande parte dos games não são traduzidos para o português, principalmente se forem lançamentos. Tendo isso em vista, passa a ser uma necessidade — se o seu filho pretende jogar — saber a língua inglesa. Mais que isso: como ele precisa ser rápido, muitas vezes, se verá obrigado a pensar em inglês, buscando compreender as expressões pelo contexto. E esse processo é um dos melhores para a aquisição de qualquer língua estrangeira.

Além disso, é comprovado por meio de pesquisas que alunos jogadores têm desempenho superior nas notas em inglês quando comparados àqueles que não jogam, conforme pesquisa feita pelo estudioso Uuskoski, na Universidade de Helsinki. Os resultados demonstraram dados significantes para crianças que jogavam 15h ou mais por semana.

Sendo assim, o game pode ajudar bastante no aprendizado do segundo idioma, uma vez que seu filho se dedica a compreendê-lo para conseguir competir de igual para igual, principalmente em jogos online, em que os outros jogadores são ou nativos, ou dominam bem o inglês.

Existem jogos mais indicados para o aprendizado

Os games trabalham um aprendizado de forma ativa. Ou seja: a criança, adolescente, jovem ou adulto precisará interagir com as situações de simulação em que é falada a língua inglesa, imergindo nos contextos, o que facilita a assimilação. Para isso dar ainda mais certo, você pode apresentar jogos para seu filho que estimulem tanto a leitura quanto a fala desse idioma.

Provavelmente, você já deve ter visto alguns dos games abaixo. Eles são exemplos que podem ajudar seu filho a aprender inglês:

  • Candy Crush Saga;
  • Resident Evil;
  • Call of Duty;
  • Jogos de RPG (Role-Playing Games).

Uma dica é jogar junto ao seu filho e consultar um dicionário, sem falar nada. Deixe o livro à mão, para ele consultar quando estiver sozinho. Possivelmente, ele reproduzirá esse seu ato, principalmente se perceber que, aperfeiçoando o vocabulário, conseguirá vencer uma fase, por exemplo.

E não só a língua inglesa, expressões e gírias são um aprendizado durante os games. Em geral, bons jogos ensinam atuação em grupo, auxiliam na coordenação motora, estimulam várias partes do cérebro e convocam a ter raciocínio lógico, rápido e determinado, entre outras vantagens. Alguns, inclusive, trazem informações sobre história e geografia, ampliando as disciplinas escolares que podem ser trabalhadas por meio dos videogames.

O prazer do videogame ajuda seu filho a aprender inglês

Outro benefício que essa tecnologia trouxe para se aprender inglês é a união de prazer e conhecimento. Afinal, antigamente, estudar um segundo idioma significava horas e mais horas de sofridos exercícios, ouvindo centenas de gravações monótonas. Hoje, seja com games, seriados, filmes, músicas ou até em uma viagem de intercâmbio, ir além da língua materna e ter contato com a língua inglesa também envolve diversão.

E isso traz um resultado fascinante, pois nosso organismo e nosso cérebro aceitam melhor aquilo que traz alegria, tranquilidade e descontração. Dessa forma, o videogame ajuda ainda mais seu filho nesse aprendizado, uma vez que ele não desenvolverá resistência. Pelo contrário: ele quer entender ainda mais para conseguir alcançar seus objetivos no jogo e ao lado dos colegas.

Os games, sem dúvida, inserem seu filho em culturas de diversos países. E, definitivamente, o videogame ajuda seu filho a aprender inglês!

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guia inglês para crianças

Fluência em inglês: mitos e verdades que você precisa conhecer!

Ter fluência em inglês é um dos seus objetivos? Não pense que essa tarefa é impossível ou mais difícil do que você possa imaginar! Na verdade, dominar a língua inglesa pode parecer complicado no início, mas é só uma questão de tempo e prática!

Acontece que existem alguns mitos sobre o assunto que acabam assustando as pessoas e, ainda, afastando-as dessa conquista! Será que esse é o seu caso?

Para saber o que é verdade e o que é mentira do que falam por aí sobre a fluência em inglês, continue acompanhando este texto!

É possível ficar fluente em pouco tempo

Mito. Adquirir fluência em uma segunda língua não é um processo rápido. Afinal, passamos anos estudando a Língua Portuguesa na escola, não é mesmo?

O aprendizado exige tempo e dedicação, além de abranger várias habilidades como escuta, pronúncia, gramática, escrita, leitura, vocabulário e outros. Porém, isso não quer dizer que seja algo extremamente difícil. O importante é se esforçar e evoluir aos poucos para conseguir um resultado satisfatório.

informações inglês

Estudar todos os dias é melhor do que fazer um intensivo

Verdade. A constância é um fator de grande importância na construção da fluência, permitindo que se aprenda a cada dia mais. Um curso intensivo não deixa de ser uma boa alternativa, mas pouco adianta passar por essa experiência e não continuar praticando.

Quem atinge a fluência não precisa estudar mais

Mito. Apesar de conhecimento ser um bem que ninguém é capaz de tirar da gente, a prática constante faz toda a diferença para ser fluente em inglês ou em qualquer outro idioma.

Por mais que você já tenha vivido um período intenso de aprendizagem que foi fundamental para adquirir a fluência, não deixe de continuar praticando.

Talvez você não continue fazendo aulas regulares ou convivendo todos os dias com pessoas que falem inglês, mas procure não tirar esse hábito da sua rotina. Algumas dicas para isso são: assistir filmes e seriados, ouvir músicas, ler notícias e aproveitar uma companhia para praticar de vez em quando.

Mesmo uma pessoa fluente pode ter dificuldades

Verdade. Não se engane que a fluência vai deixar as pessoas livres de qualquer problema com a língua.

Mesmo dominando muito bem o idioma, pode ser que surjam dúvidas em alguns momentos. Por exemplo, ao viajar para um país diferente, pode ser que você sinta dificuldade com o sotaque ou com as gírias daquele lugar.

Como o inglês é uma língua falada no mundo inteiro, existem muitas nuances e particularidades culturais que às vezes criam certas dificuldades. Isso é natural. Então, não se assuste e utilize outras palavras que você domina para se livrar dos eventuais impasses.

 

Só quem mora no exterior consegue fluência em inglês

Mito. Há quem acredite que apenas um intercâmbio consegue tornar uma pessoa fluente em inglês. Isto é, que o fato de morar no exterior pelo menos por um tempo é determinante para a fluência.

Só que isso não é uma verdade absoluta. É claro que esse tipo de experiência favorece muito o aprendizado, especialmente pelo contato frequente com a língua.

Contudo, você pode aprender inglês mesmo morando no Brasil ou em qualquer outro lugar. Tudo depende do seu comprometimento com os estudos. Aliás, saiba que muitas pessoas moram fora e continuam sem falar praticamente nada da outra língua.

Enfim, o que importa é a sua vontade de aprender. Ela será a sua maior motivação para ir avançando aos poucos até conseguir se virar completamente no outro idioma e se comunicar com facilidade!

E aí, o que você achou de desmistificar essas ideias sobre a fluência em inglês? Se você ainda tem alguma dúvida a respeito desse assunto, deixe o seu comentário ou aproveite para compartilhar a sua experiência conosco!

Aprenda de uma vez por todas o present perfect!

Ter o conhecimento da língua inglesa se tornou quase um pré-requisito para adentrar no mercado de trabalho. Muitos estágios universitários já solicitam conhecimentos em inglês para o caso de uma efetivação após a conquista do diploma. Apesar disso, as dificuldades no aprendizado podem desanimar quem está se engajando. É muito comum nos cursos de inglês, por exemplo, emperrar nos tempos verbais, como present perfect ou simple past.

Mas obstáculos como esses podem ser superados se você tiver algumas dicas em mente. Então, continue acompanhando esse post e descubra quais os usos principais desse tempo verbal, suas formas de conjugação e outras informações importantes para dominar o present perfect de uma vez por todas e se dar bem no mercado de trabalho.

Present perfect: que tempo verbal é esse?

Um pouco mais complicado do que outros tempos verbais, o present perfect costuma assustar alunos que estão buscando dominar a gramática da língua inglesa. Isso porque, apesar de bastante útil para o idioma, seu uso é bastante diferente dos tempos verbais da língua portuguesa.

Na tentativa de fazer uma simples associação com o português, o tempo verbal vai por água abaixo e tudo se torna mais difícil. Então, entendê-lo requer não se apegar a esse tipo de associação.

Por isso, para dominá-lo, o primeiro passo é conhecer o seu uso na língua inglesa. É importante ter em mente que o present perfect é utilizado para indicar:

  1. ações realizadas no passado, cujo tempo em que foram realizadas não é conhecido ou não é relevante para a ideia;
  2. ações que fazem uma conexão do passado com o presente, sendo uma atividade que ainda está influenciando o presente;
  3. ações que acabaram de acontecer, sem um tempo preciso.

É importante lembrar que no caso da situação “a”, esse uso de tempo verbal nunca virá acompanhado de expressões temporais referentes ao passado, como ontem, há um ano, semana passada, quando anoiteceu, naquele momento, naqueles dias. Para a situação “b”, alguns advérbios de tempo podem ser utilizados, como desde, há algum tempo, há muito tempo.

Sendo assim, vamos entender agora o segundo passo: a sua forma.


Qual sua estrutura?

A forma desse verbo não é complicada. Para ser formado, ele é composto de dois elementos: a forma adequada do verbo auxiliar to have junto ao o past participle (passado) do verbo principal, incluindo o “ed” ao final (ou, para verbos irregulares, conforme for o passado).

Sendo assim, veja alguns exemplos. Suponha que alguém te perguntou o que você fez no fim de semana passado, mas você não queria detalhar muito os momentos exatos das ações.

  • What did you do last weekend? (O que você fez no final de semana passado?).
  • I have seen a movie, made a cake and washed my car. (Eu vi um filme, fiz um bolo e lavei meu carro.).

Observe que as ações “vi um filme” “fiz um bolo” e “lavei meu carro” estão no passado, mas ela representa um momento incerto, pois você não sabe em qual período ou horário as ações foram realizadas. Agora suponha que você queira dizer que algo que você fez anteriormente ainda está influenciando uma atividade no presente.

  • How long have you been married? (Há quanto tempo vocês estão casados?).
  • We’ve been married since 1999. (Estamos casados desde 1999).

Note que a resposta está se referindo a uma situação no passado (quando eles se casaram), mas que ainda está impactando o presente (permanecem casados ainda hoje). Nesse exemplo, ainda é possível compreender o uso do ‘ve, que é a contração do verbo “have’” ao pronome “we”. Agora, observe um outro exemplo do uso desse tempo verbal:

  • Are you ready to go to the party? (Você está pronto(a) para ir para a festa?)
  • Yes! I’ve just finished my work, so I’m ready to go. (Sim! Eu acabei de terminar meu trabalho, então estou pronto(a) para ir.).

Nesse caso, o uso do termo ‘just’, indica uma ação que acabou de acontecer. Ou seja, se refere a um passado muito recente. Em todos os casos, para frases negativas, basta utilizar o ‘‘have/has not’, ou sua forma contraída “‘haven’t/hasn’t”, enquanto para frases interrogativas, o verbo have/has está posicionado anterior ao pronome. Por exemplo:

  • Has she called Martin? (Ela ligou para o Martin?).
  • She hasn’t called him, that I know of. (Ela não ligou para ele, que eu saiba.).

Nesses dois exemplos, observe o uso do present perfect em sua forma interrogativa e negativa, para situações que indicam tempos passados indeterminados, que ainda estão influenciando o tempo presente.

Qual a diferença para o simple past?

Uma das maiores dúvidas em relação a esse tempo verbal é que, muitas vezes, sua tradução é similar ao passado simples (simple past). Portanto, para que não reste dúvidas sobre esse tempo verbal, que faz uma referência ao passado, é importante recordar que o passado simples sempre se refere a uma tarefa já finalizada, em que o tempo em que foi realizada é conhecido ou está implícito no contexto.

  • I climbed a mountain last summer. (Eu escalei uma montanha no verão passado).
  • I’ve climbed a mountain once. (Uma vez eu escalei uma montanha).

No caso de utilizar algum advérbio temporal, o tempo verbal sempre será o simple past. Já o present perfect não deve ser utilizado também para ações definitivas ou pontuais, como o caso dos verbos “nascer” e “morrer”, mas sendo possível sua aplicação para o verbo ‘viver’, que descreve uma ação duradoura.

  • Her mother was born in 1935: Simple past (A mãe dela nasceu em 1935: passado simples).
  • His grandparents died two years ago: Simple past. (Os avós dele morreram dois anos atrás: passado simples)
  • She has lived a long and happy life: Present perfect (Ela viveu uma vida-longa e feliz: presente perfeito).

Como aprender na prática

Mas lembre-se, por não ser um tempo verbal utilizado na língua portuguesa, a principal forma de aprender o present perfect é, agora que você já sabe, observar seu uso no inglês. Portanto, ao assistir filmes, séries ou vídeos, procure notar quando foi escolhido utilizar o present perfect ou o simple past.

Além disso, não se prenda tanto aos porquês, e tente absorver seu uso da forma mais natural possível, abusando dos listenings e da conversação.

Com todas essas dicas, quando você notar, já estará utilizando o present perfect em suas frases. Então, aproveite para ficar por dentro das novidades do blog, assinando nossa newsletter. É fácil! Basta cadastrar seu nome e e-mail e pronto, dicas importantes como essas chegarão até você.

Uma escola de idiomas vai me ajudar na conversação em inglês?

Uma das dúvidas mais comuns que se tem ao buscar uma escola de idiomas, é se o método de ensino vai de fato ajudar na melhora da conversação em inglês. A experiência diz que um idioma somente é assimilado caso seja colocado em prática. Uma prova disso é o aprendizado da própria língua materna. É aí que a escola de idiomas entra, com o papel fundamental de estimular o diálogo entre os alunos.

Para que você entenda de forma prática como a escola de idiomas pode te ajudar na conversação em inglês, o Blog da My Target preparou esse post para você. Confira!

A escola é o ambiente perfeito para errar (e aprender)

Primeiramente, a escola de inglês possui o ambiente ideal para a prática da conversação. Como os alunos são nivelados por conhecimento, eles possuem um vocabulário parecido entre si. Esse nivelamento ajuda os alunos a se sentirem mais confortáveis para se expressarem. O professor entra nesse cenário como um condutor para que todos possam participar, treinar e principalmente errar. Sim, a sala de aula é o ambiente perfeito para que os alunos cometam erros. A partir dos erros, o professor pode agir e orientar a respeito da forma correta de se pronunciar certa palavra ou frase.

Ainda assim é comum que alguns alunos tenham vergonha e medo de errar. Por esse motivo, o professor é capacitado para estimular os alunos a perderem o medo de falar inglês desde o primeiro dia de aula.

informações inglês

O ensino presencial é mais personalizado

Apesar de parecer consumir um tempo precioso do dia, a aula presencial é um momento de imersão no idioma. Enfim, é algo que não se consegue ter de outra forma no dia a dia. Ainda mais quando se precisa aprender o inglês mais rapidamente. Para isso, existem os cursos intensivos.

Durante a prática em sala de aula, o aluno é constantemente avaliado pelo professor. Ele é avaliado não no sentido de cobrança de resultados, mas de acompanhamento do desenvolvimento. Essa é uma forma do professor buscar oportunidades para enriquecer o vocabulário do aluno e corrigir a pronúncia das palavras, que por vezes é afetada pelo sotaque brasileiro.

Ao enriquecer seu repertório com novas expressões e sinônimos, o aluno consegue aproximar o conhecimento de suas vivências pessoais, profissionais e até mesmo acadêmicas. Desta forma se quebra a barreira linguística de um vocabulário limitado e pouco prático para o dia a dia.

As aulas são mais dinâmicas e estimulam a conversação em inglês

As aulas proporcionadas pela escola de idiomas são o oposto da maioria das que frequentamos na escola. Na escola tradicional, o professor fala e o aluno escuta: ali quem fala é o aluno. A conversação em inglês torna o aprendizado mais fácil e a própria aula menos maçante. Enquanto os alunos estão praticando o idioma, o professor encontra meios de propor desafios que levem o cérebro a assimilar melhor o que está sendo dito. Com isso, as aulas tornam-se mais dinâmicas.

É importante ressaltar que a proposta da escola de idiomas funciona plenamente quando o aluno também está disposto a aprender. O esforço conjunto das duas partes torna o aprendizado mais eficaz e prazeroso. Isso quebra toda e qualquer barreira que dificulte a absorção do novo idioma.

Agora que você já sabe como a escola de idiomas vai te ajudar na conversação em inglês, conheça o diferenciais da My Target Idiomas e conte conosco para realizar seus sonhos!

manual do estudante de inglês

 

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