Falar de movimento maker parece algo muito distante da sua realidade? Mas não é. Quem já pesquisou na internet formas de consertar o celular ou computador, já quis aprimorar uma receita de família ou mesmo já se dedicou a aprender uma habilidade nova, como a programação ou o desenho, faz parte desse universo incrível de “faça você mesmo”.
O movimento maker começou oficialmente quando surgiu a revista Make Magazine, em 2005. Mas, antes disso, todo mundo já tinha notado que era possível criar coisas com as próprias mãos. No YouTube já havia os famosos tutoriais que ensinavam sobre qualquer assunto, desde carpintaria até programação.
Esta cultura moderna tem em sua base a idéia de que qualquer pessoa pode ser um maker. Todos podem construir, consertar, modificar e fabricar os mais diversos tipos de objetos, aparelhos, equipamentos e projetos com suas próprias mãos.
Muito mais do que uma tendência, o “faça você mesmo” pode mudar até a forma como se aprende na escola. A seguir, a gente conta mais sobre essa história e dá dicas de como ficar ainda mais por dentro desse movimento.
Qual a importância do movimento maker
Essa história de “faça você mesmo” é uma oportunidade e tanto para aprender coisas novas. Você pode costurar, criar um aplicativo ou um robô. Também pode consertar aquela estante que está com um probleminha ou fazer aquela receita da sua avó numa versão nova.
É uma forma não só de exercitar a criatividade, mas de encontrar soluções para problemas do dia a dia. Além disso, faz com que você repense seus gastos. Afinal, ao invés de jogar fora tudo o que está com algum problema, você vai manter o item por mais tempo, após o conserto. Sua roupa velha, por exemplo, pode ficar nova em folha depois de ser customizada.
Vantagens de se implantar o movimento maker na educação
A grande vantagem é, em primeiro lugar, estimular os alunos de forma que exercitem outras formas de conhecimento. Ouvir o que o professor tem a dizer, anotar e discutir sobre é muito bom, mas há outras formas de construir o aprendizado. É assim que ideias inovadoras para construir um aplicativo, por exemplo, acabam surgindo.
Em segundo lugar, tem o fato de que faz toda a diferença mostrar ao estudante que pode ter a solução para algumas coisas na palma da mão. Quando o aluno precisa encontrar uma saída, quando ele tem que botar a mão na massa, descobre que pode mudar as coisas por si mesmo. Acaba sendo uma forma de torná-lo autônomo, isto é, ainda mais responsável pelas suas ações. Isso estimula a criatividade do aluno, criando habilidades e competências que podem ajudá-lo profissionalmente na idade adulta no mercado de trabalho.
Como encontrar outros makers pelo Brasil
Esse movimento já é bem forte por aqui, você mesmo já deve ter notado. Existem feiras por todos os cantos para você saber o que tem sido inventado, criado e melhorado por aí. E você também poder conversar com gente que tem ideias incríveis e inovadoras.
Tem, por exemplo, o Campus Party, uma comunidade que abarca interessados em tecnologia e internet que pretendem impactar áreas como ciências, artes, educação, empreendedorismo e muitas outras. Tem também o FabLab, Fabulous Laboratory, evento de cultura maker e fabricação digital, em que você pode assistir a workshops e apresentar trabalhos multidisciplinares.
Como você pôde ver, poder criar, inventar e consertar coisas é um retorno a um tempo pré-internet. Esse movimento tem sido retomado e se tornado ainda mais forte graças a ela. Saiba mais sobre robótica e programação para crianças em Joinville.
A gente sempre cria estereótipos quando não conhecemos bem uma cultura e um povo, não é mesmo? Quem nunca imaginou o alemão como um cara sério demais, que só come linguiça e toma cerveja? Para quem pensa assim, a cultura alemã pode ser surpreendente.
Para começar, os alemães não são extremamente sérios, eles só demoram um pouco mais para se abrirem. Dizem que ele é como um coco: duro por fora, difícil de abrir, mas, por dentro, é doce e agradável.
Se você planeja conhecer a Alemanha ou só quer saber mais sobre a rica cultura alemã, cujas cidades possuem várias atrações, como museus, shows, festas e festivais folclóricos, fique com a gente. Contaremos, a seguir, 5 fatos essenciais do dia a dia alemão.
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1. Seja pontual
No Brasil, marcamos uma festa às 20h30, sabendo que todo mundo só vai chegar lá pelas 21h. Já na Alemanha, vale a pena evitar esses atrasos. Costumamos usar a pontualidade britânica como exemplo porque não sabemos o quanto os alemães são rigorosos com atrasos.
Então, fique ligado: se marcar às 20h30, 20h32 já é considerado atraso na Alemanha.
2. Dê mais atenção à coleta seletiva
Os alemães são muito responsáveis com o lixo que produzem. Para começar, eles estão sempre separando o próprio lixo e atentos ao calendário de coleta seletiva que as prefeituras disponibilizam aos cidadãos.
O melhor é que eles têm datas para o descarte de objetos que, em geral, não cabem no lixo comum, como sofás, geladeiras e coisas parecidas. No dia determinado para esse tipo de “lixo”, outras famílias podem sair à caça de materiais e móveis para as suas casas. Bem legal, não?
3. Entenda que a gastronomia vai muito além do chucrute
Falou em gastronomia alemã, pensou em chucrute. Mas tem muito mais para gente experimentar!
É claro que os alimentos mudam dependendo da região, mas se tem uma coisa que você vai encontrar o tempo todo por lá, essa coisa é a batata. Ela funciona meio que como o nosso arroz e feijão, já que aparece em tudo quanto é refeição — cozida, frita, no purê, no croquete ou até na sopa.
Também há muita carne de porco, como o famoso joelho, servido em diversos bares e restaurantes, a linguiça e o Kassler, que é um dos cortes vendido, exclusivamente, defumado.
4. Adapte-se à falta de cobradores no transporte público
Na Alemanha, você paga pela passagem, coloca o bilhete no bolso e viaja tranquilamente, sem precisar mostrá-lo para ninguém, a menos que haja alguma fiscalização.
A profissão de cobrador não existe naquelas bandas. Então, quando entrar em um ônibus público, já pode ir procurando um lugar para sentar.
5. Tenha cuidado ao chamar alguém de amigo na cultura alemã
No Brasil, até um desconhecido a gente chama de amigo. Na Alemanha, é melhor ter cuidado ao usar essa palavra, já que no idioma alemão há a diferenciação muito clara entre um amigo de um conhecido.
Se um alemão chamar você de colega ou apresentá-lo como um conhecido, não fique chateado. Um conhecido para um alemão é alguém com quem ele se encontrou várias vezes, mas ainda não estabeleceu uma relação mais próxima. O amigo é alguém com quem ele já tem uma abertura maior. Calma que você chegará lá!
Gostou de conhecer as particularidades da cultura alemã? Para continuar acompanhando nossas publicações, siga os nossos perfis no Facebook, no LinkedIn e no Twitter!
O que lhe vem à mente quando o assunto é robótica? Provavelmente cálculos complicadíssimos, cientistas muito inteligentes e computadores supermodernos. Mas não se engane! Os benefícios da robótica para crianças são tão incríveis que você vai querer conhecê-los.
E quanto mais cedo iniciar, melhor. Afinal, é fato que as crianças têm muito mais facilidade de aprender coisas novas. Isso acontece porque a fase de crescimento deixa o aprendizado muito mais efetivo.
Além de ser uma área de conhecimento importante, os benefícios da robótica para crianças são incríveis para a vida do seu filho. Conheça-os a seguir:
Incentivo ao raciocínio lógico
Aprender uma linguagem de programação implica em utilizar códigos específicos para que o computador interprete e realize as ações para as quais foi designado. Acontece que o desenvolvimento de um aprendizado como esse exige um pensamento estruturado. Por isso, alunos de robótica tendem a ter um raciocínio mais lógico, crítico e analítico. O que é uma boa ajuda para o desenvolvimento das habilidades tecnológicas da criançada.
Busca pela experimentação
O ensino da robótica apresenta um novo mundo para as crianças. Elas saberão muito mais sobre o funcionamento das coisas, principalmente quanto aos dispositivos eletrônicos, por exemplo.
Esse tipo de conhecimento mais técnico instiga neles a vontade de experimentar e descobrir coisas novas. Além disso, faz com que a criança crie o hábito de refletir mais sobre o seu dia a dia, de modo a buscar soluções para os mais diferentes cenários do seu cotidiano.
Melhoria no aprendizado de matemática
Quantas vezes você já ouviu que as crianças odeiam matemática? Muito provavelmente isso se deve ao fato de como o ensino pode ser muito artificial. E é aí que entra a robótica!
Um projeto robótico inclui teoria e prática, ou seja, é necessário conhecer os conteúdos matemáticos e aplicá-los na prática para que o projeto saia do papel. Esse raciocínio ajuda na fixação do aprendizado e ainda a estimular o desejo por aprender matemática, uma vez que fica muito mais divertido saber que os resultados daqueles números podem ser visíveis.
Mais criatividade
Por ser um assunto bem diferente do que estão acostumadas, a robótica desperta muita curiosidade nas crianças. O assunto é desafiador, afinal, é preciso encontrar maneiras de fazer os projetos funcionarem. Por isso, as atividades acabam sendo uma grande forma de estimular a criatividade dos pequenos.
Auxílio no desenvolvimento pessoal é um dos mais importantes benefícios da robótica para crianças
Além de ser mais uma área em que os alunos podem desenvolver interesse, a robótica para crianças pode ser o caminho para o desenvolvimento pessoal. Por exemplo:
organização: para um projeto funcionar corretamente, é preciso todo um planejamento. Nesse sentido, ter organização é crucial para atingir o resultado esperado;
comprometimento: às vezes as coisas podem não funcionar como deveriam. Diante dessas situações, é preciso encarar o desafio e rever o que pode ser melhorado;
trabalho em equipe: as aulas normalmente são divididas em grupos, onde cada membro fica responsável por uma função. Para conseguir que o projeto saia como planejado, é preciso muito diálogo entre os integrantes.
Certamente, a robótica para crianças deixou de ser algo muito distante da realidade, não é mesmo? Como vimos neste post, esse tipo de conteúdo pode ser muito útil para o desenvolvimento dos seus filhos.
Se interessou pela robótica para crianças? Quer incentivar seu filho a aprender sobre esse assunto? Entre em contato com a codeBuddy Joinville e tire todas as suas dúvidas agora mesmo!
Embora os brasileiros não estejam acostumados com a neve e as temperaturas abaixo de zero, ao redor do mundo muita gente enfrenta nevascas congelantes para praticar os famosos esportes de inverno.
Essas pessoas esperam o ano todo para a chegada dessa estação, somente para poder se aventurar nas mais diversas práticas esportivas que podem ser feitas na neve ou em ambientes que simulam lugares nevados. Mas, você já sabe de que esportes de inverno estamos falando?
É pensando nisso que, no post de hoje, vamos apresentar algumas das modalidades esportivas mais praticadas no inverno ao redor do mundo. Acompanhe!
Patinação no gelo é um dos mais populares esportes de inverno
Esse é, certamente, um esporte muito bonito de assistir. Os praticantes utilizam patins adaptados que deslizam sobre lagos congelados ou pistas que simulam esse efeito.
A patinação do gelo possivelmente surgiu na Europa durante épocas em que não era possível passar por cima da água congelada. Já imaginou? Foi daí, então, que surgiram os primeiros patins, feitos com ossos de animais.
Hoje em dia, é uma modalidade que também é praticada com fins recreativos por pessoas de todas as idades e em vários lugares do mundo.
Hóquei no gelo
O hóquei no gelo é bastante popular no Canadá — local onde surgiu —, nos Estados Unidos, na Rússia, na Suécia, na República Tcheca e na Finlândia. Ou seja, em países onde certamente faz bastante frio!
O objetivo se assemelha ao do futebol. Nesse esporte, também ganha o time que marcar mais gols contra o adversário. A diferença é que, em vez da tradicional bola, é utilizado o punch — um botão de borracha que é manipulado com o auxílio de um taco.
Os atletas do hóquei precisam de velocidade nos patins e roupas que os protejam. No hóquei existe bastante contato físico.
Esqui
O esqui é um esporte mundialmente conhecido. Se você ainda não o praticou, certamente já viu alguma coisa sobre ele em filmes, seriados ou programas de televisão. O nome da modalidade é também o nome das lâminas utilizadas para que seja possível deslizar sobre a neve.
O esqui conta com diversas modalidades.
Esqui alpino, em que os praticantes esquiam em alta velocidade desviando de obstáculos e com o objetivo de completar o percurso em menor tempo.
Cross country, que é praticamente o mesmo que o esqui alpino, porém em percursos mais longos.
Estilo livre, que surgiu nos EUA na década de 1960 como a vertente mais radical do esporte e é dividido nos estilos ski cross, halfpipe, aerials, slopestyle e moguls.
Snowboard
No snowboard, o atleta desce montanhas cobertas de neve em cima de uma prancha fazendo manobras e completando percursos. Por isso, é possível dizer que o snowboard é como se fosse um surfe feito para a neve.
A prática surgiu no final dos anos 80. Nessa época, os praticantes utilizavam uma prancha de madeira com uma corda presa à extremidade — algo semelhante a um trenó. Com o tempo, os equipamentos foram aperfeiçoados e o esporte ganhou adeptos no mundo inteiro.
Skeleton é um dos esportes de inverno que pouca gente conhece
Esse é um esporte olímpico de inverno onde o esportista dá um impulso inicial por 50 metros. Logo após, se lança de bruços sobre um trenó sem freios percorrendo um circuito. O nome da modalidade se originou da palavra alemã “schlitten”, que significa trenó.
Bobsled
Se você já assistiu ao filme “Jamaica Abaixo de Zero”, vai saber do que estamos falando. O Bobsled se tornou popular graças a ele e até hoje é considerado praticamente a “fórmula 1 dos trenós”,
Para quem não assistiu ou não se recorda do filme, a modalidade é basicamente uma corrida de trenós. Esses trenós levam de dois a quatro atletas e são mais complexos que os Skeleton.
Os praticantes da frente sempre sacudiam — do verbo “bob”, em inglês — a cabeça para deixar o trenó (ou sled) mais rápido. Daí o nome do esporte. Vence a prova a equipe que conseguir descer o circuito mais rápido.
Pronto! Agora você já conhece os esportes de inverno mais praticados no exterior. Para continuar sempre por dentro de posts como esse, assine a nossa newsletter e receba conteúdo exclusivo diretamente na sua caixa de entrada!
Aprender um segundo idioma deixou de ser artigo de luxo e se transformou em necessidade. Para quem quer sair do lugar comum e fugir dos básicos inglês e espanhol, uma alternativa é buscar alguma língua do continente europeu. O que você acha de aprender verbos irregulares em italiano?
O alcance desse idioma pode até parecer baixo, pois é utilizado principalmente em seu país berço. Entretanto, o italiano é a língua de um dos povos mais importantes e fascinantes do continente europeu, donos de uma cultura respeitada e cultivada em todo o mundo. Além disso, há uma grande fatia da população brasileira descendentes de imigrantes italianos, que para se comunicar em família, podem aproveitar esses verbos irregulares em italiano.
O italiano é um idioma romano do latim, assim como o português, ou seja, existem muitas raízes fortes em comum. Então, para os povos latinos, como o brasileiro, aprender a falar italiano não é tão difícil — pelo contrário, é bem acessível!
Se você já é fluente em pizza, macarronada e lasanha, confira alguns verbos irregulares em italiano e faça bonito ao falar com as mãos esse idioma tão romântico e musical!
1. Andare
Significado: ir
Indicativo
Presente: io vado, tu vai, lui/lei va, noi andiamo, voi andate, loro vanno
A Itália é um país conhecido pela importância da sua cultura, com pontos turísticos visitados por milhares de pessoas todos os anos. Além disso, sua gastronomia é apreciada mundialmente, com seus pratos irresistíveis e saborosos.
Quer aprender outros verbos irregulares em italiano? Saiba mais sobre o curso de italiano em Joinville e conheça tudo sobre essa língua tão romântica e encantadora. Boa sorte — ou, como diriam nossos colegas italianos, In bocca al lupo! Arrivederci, leitor.
A infância é a melhor fase para se aprender coisas novas, incluindo idiomas. É durante esse período de descobertas que a introdução de um segundo idioma torna-se uma tarefa mais fácil, uma vez que estão sendo formados no cérebro os circuitos de linguagem. Você sabia, no entanto, que o inglês não é a única possibilidade nesse sentido? Já parou para pensar nos benefícios do italiano na infância? É sobre isso que vamos falar no artigo de hoje. Acompanhe!
Qual a melhor idade para aprender um novo idioma?
Embora não exista uma idade certa predeterminada para se aprender um novo idioma, já foi estudado e comprovado que o melhor período para que isso aconteça é, sem sombra de dúvida, a infância.
Como explicamos, é nessa etapa que estão sendo formados os circuitos de linguagem no cérebro, mais precisamente na faixa etária compreendida entre os 6 meses e os 4 anos de idade.
Além disso, o ensino de um segundo idioma quase ao mesmo tempo em que é aprendido o português permite o estímulo de uma série de fatores relacionados ao seu desenvolvimento infantil, como:
promoção da criatividade;
aumento do raciocínio e da capacidade de memorização;
melhora do ritmo de aprendizado;
aprimoramento de habilidades sociais.
Por que investir no italiano na infância?
Agora que você já entende a eficácia da introdução de uma nova língua ainda durante a infância, chegou a hora de conferir por que esse idioma deve ser o italiano! Vamos lá?
História e cultura
A relação entre Brasil e Itália é forte e de longa data. Você provavelmente é, conhece ou já conheceu algum descendente de italianos por aí, não é mesmo?
Isso porque, durante os anos de 1870 e 1960, um número significante de habitantes do país com forma de bota imigrou em massa para nossa pátria, fugindo de um momento de crise profunda na Europa. Eles foram fundamentais na formação da cultura e da população brasileira, exercendo forte influência na arquitetura, no comércio e em outras áreas.
Nesse sentido, estudar um idioma que tem afinidade com a história brasileira certamente pode abrir um mundo para os pequenos. Se a sua família tiver origens na Itália, melhor ainda: dominar o italiano garante acesso a uma segunda cultura, da qual a criança também faz parte.
Facilidade
Deve-se levar em conta que o italiano é uma língua fácil de se aprender, já que, assim como o português, é um idioma de origem latina. Trata-se de uma vantagem e tanto para as crianças.
Vocabulário, gramática, pronúncia… tudo isso é bastante similar entre as duas línguas e, por esse motivo, é possível aprender algumas palavras e expressões quase de forma intuitiva. Sendo assim, se os pequenos mantiverem contacto contínuo com o italiano, certamente terão fluência com facilidade.
Futuro
Quando os pais introduzem um idioma na vida de seus filhos, definitivamente estão pensando nos benefícios que as crianças colherão no futuro. Com o italiano, isso não poderia ser diferente.
Ainda que exista um número menor de falantes desse idioma tão romântico quando comparado ao de falantes da língua inglesa, por exemplo, é certo que dominar o italiano na infância será um diferencial e tanto para a criança futuramente.
No que diz respeito às oportunidades de trabalho, há bastante importadoras no Brasil que estão sempre buscando por profissionais que dominem o italiano para compor seus quadros de funcionários.
Em relação à vida acadêmica, já pensou no quão incrível seria se seu filho realizasse um intercâmbio na Itália ou mesmo conseguisse uma bolsa de estudos para se formar no país da Torre de Piza? Tudo isso se torna mais fácil quando o idioma não é um empecilho — e as chances são ainda maiores para aqueles que possuem fluência.
Viu como o italiano na infância pode contribuir para o futuro dos seus filhos? Saiba mais agora sobre o curso de italiano para crianças na My Target Idiomas. Vamos adorar conversar com você. Arrivederci!
Já passou dos 30 e quando contou para os seus amigos e familiares que vai fazer um intercâmbio ouviu muitas “conselhos” que só jogaram você para baixo? Chegou a pensar que não tem mais idade para essa aventura? Não se engane. O intercâmbio depois dos 30 pode até deixar muita gente refletindo se vale a pena, porém, é uma das escolhas mais acertadas nessa idade.
A terceira década de vida geralmente chega quando as pessoas já têm uma família, uma carreira ainda não totalmente consolidada e uma certa crise de idade, além de muitas preocupações que antes não assombravam seus dias.
Nada disso pode impedir a sua procura por um intercâmbio. Muito pelo contrário, já que aprimorar o inglês, fazer uma pós-graduação e/ou conhecer novas culturas podem acrescentar muito mais do que você imagina nesse momento da sua vida.
Não vamos esconder de você a resposta para a nossa pergunta: SIM! Vale a pena fazer intercâmbio depois dos 30, ou dos 40, ou dos 50! E o porquê desse “sim” você vai descobrir continuando a leitura!
Possibilidade de arcar com os próprios custos num intercâmbio depois dos 30 anos
Embora ainda existam pessoas que moram nas casas dos pais e estão em busca de realizar seus sonhos antes de “crescerem” e se tornarem adultos de sucesso, aos 30 anos, geralmente, estamos saindo da faculdade, terminando uma pós-graduação ou empreendendo em nosso próprio negócio.
Independentemente disso, esses fatores podem demonstrar que temos possibilidades de arcar com nossos próprios custos durante um intercâmbio. Além do mais, se você é uma daquelas pessoas que planejam tudo minuciosamente, com certeza, já vem juntando dinheiro desde cedo.
Oportunidade de trabalho permanente
Com um histórico maior de estudos e trabalhos anteriores, o intercambista com mais de 30 anos tem um currículo mais extenso e tende a ser mais amadurecido quanto ao mercado de trabalho.
Contudo, não são todos os países que permitem que estrangeiros trabalhem sem nenhuma ligação com estudos. Na maioria deles, o trabalho terá prazos de duração, porém, as oportunidades em multinacionais existem e podem ser realidade para quem já tem uma carreira consolidada e pretende fazer as malas.
Maior interesse nos estudos e cultura
É depois dos 30 que começamos a perceber a vida de uma maneira diferente. Queremos conhecer o mundo, mas também queremos crescer como pessoas. Diferentemente dos adolescentes e jovens (é claro que existem exceções), os adultos, normalmente, são mais focados em seus objetivos com o intercâmbio.
As pessoas que buscam por um intercâmbio precisam planejar o que querem com ele, assim, os dias no exterior são mais bem aproveitados e garantem boas memórias, além da vontade de voltar ou fazer novos intercâmbios.
Lugares aptos para receber quem passou dos 30
Dependendo do tipo de intercâmbio como o Au pair, por exemplo, a idade máxima pode ser de 30 anos, mas isso não impede que você procure por outros tipos de viagem.
Algumas escolas lá fora já perceberam o interesse das pessoas mais velhas e estão investindo em cursos de inglês e moradias específicas para esse público. Já existem até vagas para hospedagem em casa de família para esse público.
Veja alguns lugares aptos para receber quem passou dos 30:
Ilhas de Malta: tem escolas específicas para quem passou dos 29.
Espanha: permitem trabalhar (máximo de 20 horas semanais) concomitante aos estudos.
Nova Zelândia: o visto working holiday permite o trabalho por 12 meses no país.
Inglaterra: possibilidades de estudos nas mais renomadas universidades do mundo.
Estados Unidos: as faculdades norte-americanas também são a melhor oportunidade para quem passou dos 30, além das vagas em startups e multinacionais.
Fazer um intercâmbio depois dos 30 é uma realidade para os brasileiros e as agências estimam que mais de 20% do seu público tem em torno dessa idade. Isso era diferente há alguns anos, quando aos 30 já tínhamos que assumir a casa, a família e ter uma carreira consolidada (algo que não impede um intercâmbio hoje). Contudo, atualmente, é muito comum pessoas que esperam essa idade para viajar, pois estão mais maduras e financeiramente bem.
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