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O que você deve fazer para ajudar seu filho a aprender inglês!

Temos certeza de que você já sabe da importância de aprender uma segunda língua no mundo globalizado em que vivemos, não é mesmo? Você, que quer o melhor para os seus filhos, sabe que o domínio do inglês será fundamental para que ele se coloque no mercado de trabalho futuramente, além de outros benefícios.

Isso porque a língua abre um canal de comunicação com o mundo, promovendo a empatia com relação a diferentes culturas, e isso é de fundamental importância para a formação de seus filhos.

Para que qualquer aprendizado seja bem-sucedido, o apoio dos pais é essencial. Por isso, preparamos este guia: para que você saiba o que deve fazer para ajudar seu filho a aprender inglês. Confira:

O momento de começar

De acordo com Fraulein Vidigal de Paula, professora da Universidade de São Paulo (USP) e pesquisadora de psicologia cognitiva e de aprendizagem, um bebê exposto a um ambiente bilíngue pode começar a aprender desde a infância.

Assim, se os pais ou se um deles for bilíngue, podem tirar proveito dessa vantagem desde cedo, usando a língua nativa de cada um para se comunicar com a criança. Um bebê é muito hábil em reconhecer sons diferentes. Essa habilidade começa a diminuir na medida em que ele cresce, mas não desaparece. A criança mantém a capacidade de dominar um segundo idioma com muita facilidade até os sete anos.

Caso o ambiente do lar não seja bilíngue, é melhor esperar até que seu filho domine um bom vocabulário em português e se expresse com clareza na língua nativa, formando frases, para que o aprendizado da língua estrangeira seja produtivo.

guia inglês para crianças

Quanto mais contato com a língua, melhor

Isso se aplica a qualquer pessoa interessada em aprender inglês, não somente às crianças e adolescentes: quanto maior a exposição ao idioma estrangeiro, mais rápida e eficiente será a fixação do aprendizado. E como fazer isso em casa?

1.Introduza palavras e expressões no dia a dia

Mesmo que a família seja monolíngue, é possível introduzir palavras e expressões no dia a dia da criança, como as “palavrinhas mágicas” que já foram aprendidas em português. É muito fácil cultivar esse hábito e a criança vai aprender repetindo o que você diz. Veja alguns exemplos:

  • good morning = bom dia;
  • please = por favor;
  • thank you = obrigado;
  • I’m sorry = desculpe;
  • hello = olá;
  • come here = venha aqui;
  • how are you? = como vai você?;
  • are you ok? = você está bem?;
  • excuse me (com licença).

2. Cole etiquetas com palavras em inglês pela casa

Faça etiquetas adesivas com os nomes das coisas em inglês e cole nos objetos e móveis da casa. Door para a porta, window para a janela, chair para a cadeira, table para a mesa e por aí vai. Use a criatividade e o humor para chamar a atenção da criança, como colar uma etiqueta com a palavra dog na coleira do cachorrinho e cat na do gato.

3.Mostre nomes em inglês encontrados em produtos

Explore o setor de produtos importados do supermercado e mostre as etiquetas com os nomes em inglês para as crianças. É mais fácil aprender ao ver e manusear um objeto, em vez de simplesmente ouvir o nome do objeto.

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4. Ajude a identificar palavras em inglês no cotidiano

Chame a atenção das crianças para as palavras inglesas que fazem parte do nosso cotidiano e que, muitas vezes, passam despercebidas. Exemplos: delivery, hot dog, hamburger, playground, cartoon, pet shop e muitas outras.

5. Convide as outras pessoas a ajudar o seu filho com inglês

Convide seus amigos estrangeiros ou brasileiros que falem inglês para uma visita e peça a eles para fazerem perguntas e incentivarem as crianças a responder em inglês. Isso ajuda a vencer a timidez!

6. Incentive a criança a conversar com amigos estrangeiros na internet

Em um estágio intermediário do aprendizado, ajude seus filhos a encontrar amigos estrangeiros na internet e a conversar com eles por aplicativos como o skype ou similar. Há ótimos sites onde é possível encontrar estudantes que querem praticar a língua. E os amigos não precisam ser da mesma faixa etária. Uma ótima ideia é procurar estrangeiros idosos que gostam de conversar e terão paciência e prazer em ensinar, além de proporcionar uma incrível troca de experiências entre gerações.

Aprender com diversão é muito melhor

Fazer do aprendizado uma brincadeira é uma ótima maneira de motivar as crianças. A internet oferece um número infinito de jogos para aprender inglês e a cultura dos países onde a língua é falada. A maior parte deles pode ser jogada online, ou seja, você não precisa baixar o jogo e evita ocupar espaço na memória do computador ou do smartphone.

Experimente fazer uma pesquisa no Google sobre ‘aprender inglês brincando’, por exemplo. Você vai se surpreender com a enorme variedade de resultados.

Ofereça livros coloridos com ilustrações e texto em inglês, além de DVDs e CDs. Há ótimos desenhos animados na TV, nos quais os personagens ensinam palavras em inglês, como “Dora Aventureira” e “Super Why”. Um desenho especialmente interessante se chama “Word World”, em que as próprias palavras em inglês formam o desenho do animalzinho ou dos objetos. Assim, a criança ouve a palavra e vê as letras no próprio corpo do bichinho, como um urso formado com as letras B E A R, o sapo formado por F R O G e assim por diante.

Para as crianças maiores e para os adolescentes, uma ótima opção é contar com a ajuda de filmes e seriados para ampliar o vocabulário, além de aprender e memorizar expressões específicas do inglês.

Plataformas como a Netflix, por exemplo, contam com um vasto catálogo de desenhos, documentários, filmes e séries, todos com o áudio em inglês e a opção de inserir legendas em português ou até mesmo no idioma original, na maioria das vezes. Lembre-se, no entanto, de checar a indicação adequada para cada idade.

Introduza, também, brincadeiras simples no dia a dia da criança. Quer um exemplo? Para decorar o alfabeto e os números em inglês, incentive as crianças a soletrar as placas dos carros na estrada, quando forem viajar. Além de instrutivo, é um ótimo passatempo para manter as crianças tranquilas na viagem enquanto aprendem inglês.

Encontre as versões em inglês de cantigas conhecidas das crianças e ensine a elas a cantar. As crianças adoram música! De novo, a internet será sua grande aliada: no youtube você encontra vídeos encantadores, como esse da versão original de “Brilha, brilha, estrelinha”.

Que tal brincar de cozinhar e aprender inglês ao mesmo tempo? Você pode escolher uma receita típica de países de língua inglesa e convidar as crianças para ajudar na cozinha. Uma boa sugestão é a jacket potato (ou baked potato, em inglês americano), uma batata assada muito gostosa e bem conhecida na Inglaterra, que pode ser preparada no micro-ondas. Vocês vão cozinhar juntos enquanto você explica as origens da receita e ensina os nomes dos ingredientes:

Ingredients (Ingredientes)

  • 4 large potatoes, cooked and left to cool for 5 minutes (4 batatas grandes cozidas e já esfriadas por 5 minutos);
  • 2 big handfuls of grated cheese (2 porções grandes de queijo ralado);
  • 1 small spoon of margarine or butter (1 colher pequena de margarina ou manteiga);
  • 4 small pinches of sea salt (4 pitadas de sal marinho).

O preparo é simples: corte as batatas em metades, retire o miolo com uma colher e misture aos outros ingredientes. Use a mistura para rechear as batatas, salpique com mais queijo ralado e leve de volta ao micro-ondas por cerca de um minuto, só para gratinar. As crianças podem criar recheios variados para a jacket potato.

E você aproveita para explicar que há diferenças entre o inglês falado em diferentes países. Um exemplo é a jacket potato da Inglaterra, que se chama baked potato nos Estados Unidos.

guia completo de intercâmbio

Conte com o auxílio da tecnologia

Sem sombra de dúvidas, a tecnologia se faz cada vez mais presente na vida de todos nós. Sucesso entre todas as faixas etárias, os smartphones e tablets tornaram-se ferramentas indispensáveis para facilitar o nosso dia a dia.

Todavia, além da praticidade e do lazer, os nossos queridos gadgets também são bastante úteis para quem quer aprender ou estudar outro idioma. Há uma infinidade de aplicativos disponíveis elaborados especialmente para esse fim. Para te ajudar a escolher o melhor para o seu filho, listamos os principais abaixo:

Duolingo

Se você já procurou por aplicativos que auxiliam no ensino de uma segunda língua, é muito provável que você já tenha ouvido falar nessa ferramenta.

Recomendado por especialistas e funcionando como uma espécie de jogo, o Duolingo permite que o usuário vá avançando por níveis conforme completa as tarefas elaboradas pelo aplicativo, o que é certamente um ótimo estímulo. Com ele, é possível treinar a escrita, as habilidades de escuta e a pronúncia das palavras.

Se o seu filho ainda for pequeno, não se preocupe: a interface do aplicativo é bem autoexplicativa e as atividades começam dos níveis mais básicos.

LinguaLeo

Sucesso, sobretudo entre os pequenos, o LinguaLeo é bastante descomplicado e divertido. Nele, o usuário aprende inglês de forma leve e agradável, por meio de atividades interativas e que envolvem músicas e vídeos.

Primeiramente, é preciso fazer um teste para que você tenha acesso a conteúdos relacionados à sua idade e aos seus interesses, bem como receber um plano de estudos selecionado especialmente paras o seu nível. Interessante, não?

Upmind

Já pensou em aprender inglês com GIFs, imagens e vídeos divertidos? Se for esse o tipo de abordagem que você procura para o seu filho, é interessante apresentar para ele o Upmind.

Nesse aplicativo, a metodologia adotava é a da memorização, que permite a fixação do vocabulário e demais conteúdos por meio da repetição. Além disso, seu formato também é semelhante ao de um jogo: conforme o usuário avança, vai subindo de nível e ganhando acesso a conteúdos exclusivos.

Planeje uma viagem a um país de língua inglesa

Essa é uma boa maneira de incentivar as crianças a aprender inglês, apesar de ser um projeto para se concretizar em um prazo maior: planeje uma viagem ao exterior. Por que não à Disneyworld? Como talvez você precise de tempo para economizar e organizar a viagem deixe as crianças cientes de que terão mais tempo para se dedicar a aperfeiçoar o inglês para se comunicar na terra do Mickey. Quer motivação maior que essa?

E para seus filhos adolescentes nada melhor do que um intercâmbio cultural em um país de língua inglesa para voltar falando fluentemente. É um investimento que vale muito a pena para o futuro deles!

Escolha uma boa escola de inglês

Não é novidade alguma que, quanto mais jovens formos, mais fácil é aprender e garantir a fluência em um novo idioma. A partir de quatro anos, a criança já pode frequentar uma escola de inglês e aproveitar o potencial da idade para um aprendizado eficiente.

No entanto, a escolha da escola pelos pais precisa ser muito criteriosa para que não se desperdice tempo nem dinheiro e para evitar que a criança perca o interesse, se a escola usar métodos inadequados.

Um bom curso para crianças mais novas saberá organizar aulas divertidas e atividades lúdicas, como brincadeiras, música, jogos e até aulas de culinária.

Para crianças maiores, as atividades mudam, mas o aspecto lúdico continua muito importante. O adolescente precisa de um ambiente estimulante para se sentir à vontade e ter mais vontade de participar ativamente das aulas, conversando, trocando opiniões e aprendendo valores como cidadania e respeito ao meio ambiente, além do idioma em si.

Sendo assim, antes de matricular o seu filho, é recomendado avaliar detalhes como o espaço escolar e suas vantagens, a metodologia e os materiais didáticos utilizados pelo curso e as habilidades dos professores em sala de aula.

Por fim, é interessante também ouvir a opinião de pessoas que já estudaram e recomendam a instituição. Dessa forma, você certamente fará o melhor investimento possível, tanto para você quanto para a criança.

Evite cobranças, respeite o ritmo de seu filho

Cada criança tem seu próprio ritmo, então evite comparações com o filho da vizinha que já está falando um inglês bonitinho. Respeite o desenvolvimento de seu filho e evite cobranças excessivas, pois isso pode levar a criança a perder o interesse em aprender inglês. Lembre-se que a língua deve ser atraente e divertida para a criança, e não mais uma tarefa chata que ela faz por obrigação.

Esperamos que nosso guia seja útil na tarefa de ajudar seu filho a aprender inglês! Para mais conteúdos como esse, acompanhe a My Target Idiomas no Facebook.

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Como escolher a melhor escola de inglês para os seus filhos

“Como escolher a melhor escola de inglês para os meus filhos”? Muitos pais se questionam sobre o assunto. Eles sabem que é preciso levar em consideração diferentes fatores, pois o número de instituições é cada vez maior e, com isso, a decisão fica mais difícil.

Logo, é fundamental verificar os detalhes para que os resultados almejados sejam alcançados com sucesso. O aprendizado de uma nova língua, como o inglês, exige algumas obrigações por parte da instituição que proporcionará o ensino.

Uma empresa que presta esse tipo de serviço precisa apresentar diversas qualidades, essenciais para que o processo seja bem conduzido. Pais comprometidos com a educação sabem que devem procurar por uma opção que ofereça o melhor para seus filhos, ou seja, que atinja as expectativas quanto à assimilação de uma nova língua.

Neste post, vamos dar dicas sobre como escolher a melhor escola de inglês para seus filhos, destacando o que deve ser observado e analisado minuciosamente. Confira!

Saiba quais são as reais necessidades de seus filhos

É importante que os pais conversem com seus filhos quanto à essencialidade do aprendizado de uma língua estrangeira. E o estudo de um novo idioma é bem mais fácil quando iniciado nas primeiras fases da alfabetização.

Boas escolas de línguas oferecerão cursos de acordo com as reais necessidades do estudante. Ou seja: se o seu filho quer fazer um passeio em um país que tem a língua inglesa como oficial, por exemplo, a instituição deve estar preparada para ajudá-lo com situações corriqueiras de uma viagem.

Outras circunstâncias comuns são os intercâmbios. A escola de língua inglesa ideal considera esse possível contexto de seus alunos e os prepara desde o início para tal tipo de experiência, sendo que algumas até mesmo os oferecem.

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Avalie o espaço escolar e suas vantagens

Além das características de ensino, é preciso se atentar ao local em que ele se concretizará. Um ambiente favorável trará, com certeza, melhores resultados de aprendizado. Portanto, não desconsidere o espaço físico na hora de escolher a melhor opção para seus filhos.

Um ambiente seguro evitará contratempos desnecessários. Por essa razão, verifique se as salas de aula são bem arejadas, se existem espaços de espera (e se eles são confortáveis), se há acesso a diferentes materiais, como livros e jogos, entre outros itens que podem favorecer o aprendizado.

Procure saber o número de alunos em cada turma, pois ele não deve ser muito elevado — mas também não precisa ser algo individual demais. Uma língua se aprende na interação com o outro e, por isso, devemos considerar que uma turma ideal tem a quantidade de pessoas suficiente para que esse processo aconteça de maneira mais natural.

Considere horários e localização para escolher a melhor escola de inglês

Pode até parecer uma questão óbvia, mas levar em consideração a região na qual a escola está localizada é de grande relevância — não só para a rotina da família, mas para o rendimento escolar da própria criança.

Grandes jornadas, inclusive de transporte escolar, costumam ser fatores desmotivantes para seus filhos, que, provavelmente, se cansarão com mais facilidade e/ou poderão sentir a necessidade de faltar com frequência. Por outro lado, optar por uma instituição próxima apenas pela comodidade não é uma atitude recomendada.

Sendo assim, pondere essa questão e prefira as opções que atendam às necessidades de seus filhos e não sejam empecilhos na rotina ou no desenvolvimento escolar da criança. Atente-se, também, aos horários. Analise se eles não vão interferir de forma negativa nas outras responsabilidades dos pequenos — como colégio e deveres de casa — e saiba como a escola de inglês lida com atrasos.

Conheça os professores e suas habilidades

O aprendizado se dá a partir da intervenção de um professor. Por essa razão, pais que querem escolher a melhor escola de inglês para seus filhos procuram se informar sobre os profissionais que serão mediadores no processo de assimilação da nova língua.

qualificação do profissional é fundamental para um aprendizado eficaz. Um bom professor de línguas precisa ter proficiência no idioma que está lecionando — e uma experiência no exterior é sempre bem-vinda. Além disso, é preciso se atualizar e se desenvolver profissionalmente.

Mas não é apenas isso que deve ser considerado. Observe se a escola tem docentes que possuem boa didática, são atenciosos com seus alunos e estão abertos a entender as dificuldades e as necessidades de cada um. Um professor precisa saber lidar com crianças, adolescentes e adultos, ser paciente e, principalmente, respeitar o tempo de aprendizado de cada indivíduo.

Saiba qual a metodologia utilizada pela escola

Ao matricular seu filho em uma escola, é essencial considerar como a instituição contribuirá para a sua formação. Afinal, trata-se de um lugar no qual a criança passará uma quantidade significativa de tempo, o que afetará diretamente o seu desenvolvimento.

Considere, também, que os pequenos aprendem a todo o momento. Sendo assim, entender o que a instituição oferece no que diz respeito à metodologia de ensino é um diferencial importante ao se escolher uma escola de inglês. Para isso, veja:

  • como os professores lidam com as dificuldades, habilidades e diferenças entre os alunos;
  • se há a cobrança e a correção de lições de casa;
  • se a aula é auxiliada por equipamentos multimídia;
  • se são realizados passeios externos e demais atividades fora da sala de aula, entre outros fatores igualmente relevantes.
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Analise os materiais didáticos utilizados nas aulas

Além da didática do professor, escolas de idiomas podem oferecer uma didática renomada e utilizada mundialmente, o que, geralmente, é o diferencial entre as instituições. Como mencionamos acima, a metodologia utilizada pela escola que você escolher influenciará bastante no aprendizado de seus filhos.

Analise os materiais didáticos, veja quais são mais interativos, dinâmicos e modernos, com contato com a língua a todo o momento — desde o primeiro dia de aula. Repare se os métodos utilizados estão de acordo com o que seus filhos precisam e se a escola utiliza outros canais de aprendizado, como músicas e jogos.

O material adotado por uma escola de inglês deve ser reconhecido e comprovadamente efetivo. Portanto, pesquise sobre ele e peça para vê-lo. É importante que a instituição tenha um bom material, mas também é preciso que se ofereça certa abertura em adaptar a didática às necessidades dos alunos.

Avalie as formas de comunicação entre escola e família

Hoje, com a rotina corrida de muitos pais, a comunicação entre escola e família precisa ser feita de maneira cada vez mais prática e sem deixar de lado a eficiência. Portanto, avalie:

  • se a instituição realiza reuniões de pais e professores;
  • se possui um canal efetivo para a solução de possíveis dúvidas e questionamentos;
  • como viabiliza o acompanhamento do desenvolvimento escolar da criança.

Algumas escolas de inglês disponibilizam ferramentas como sistemas online e aplicativos, para que os pais possam estar a par das notas e dos demais resultados dos filhos. Se essa for uma opção interessante e que se encaixe em sua jornada diária, leve diferenciais como esse em consideração no momento de escolher uma instituição.

Conheça os princípios e valores da escola de inglês

Em um ambiente escolar, é preciso considerar os princípios e valores que são seguidos. Verifique se a escola se preocupa em inserir seus alunos na cultura que gira em torno da língua que será aprendida. Note se ela considera os estudantes como pessoas que querem crescer na vida e passa valores positivos para que isso aconteça.

A escola de idiomas deve colaborar para o desenvolvimento da autonomia e da responsabilidade. Uma boa instituição de ensino trabalha em conjunto com os pais, mostrando que aprender uma nova língua trará oportunidades diferenciadas no futuro.

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Informe-se com quem já frequentou o local

Veja como os ex-alunos estão atualmente em relação à língua inglesa, se realmente aprenderam um novo idioma, se tiveram mais oportunidades no mercado de trabalho (ou quanto a intercâmbios) e se não passaram sufoco em viagens internacionais… Converse com pessoas que já vivenciaram a realidade dessas instituições.

Com certeza, elas farão muita diferença na hora de decidir qual a melhor escola de inglês para seus filhos. É preciso se atentar aos diferenciais da escola em relação à concorrência em questões como as levantadas neste artigo, sempre levando em consideração as necessidades do aluno quanto ao aprendizado de inglês.

Ouça sempre a opinião de seus filhos sobre a melhor escola de inglês para eles

Por mais que grande parte das decisões relacionadas à criança seja tomada apenas pelos adultos — que sabem o que é melhor, mais seguro e mais saudável para os pequenos —, saiba que, em um momento importante como a escolha de uma escola de inglês, a opinião do seu filho pode (e deve) ser levada em consideração.

Aprender um novo idioma, apesar de parecer uma tarefa simples quando se é bem jovem, é um passo importante na vida de qualquer pessoa. Dessa forma, incluir seus filhos em uma decisão como essa é importante para que eles se sintam bem no ambiente em que estudarão, tornando todo o processo de aprendizagem leve — além de prazeroso.

Saber como escolher a melhor escola de inglês para seus filhos pode ser o primeiro passo para a tão sonhada vida de sucesso que você almeja para eles. Quer receber mais dicas sobre o ensino de idiomas? Assine a nossa newsletter!

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Confira os países que não exigem visto para brasileiros

Viajar para o exterior é um desejo de muitos brasileiros. No entanto, apesar do surgimento das oportunidades para turismo ou mesmo para um curto intercâmbio, ainda é necessário enfrentar uma das partes mais burocráticas em uma viagem internacional: obter o visto. Quais os países que não exigem visto?

O processo para obtenção desse documento envolve a análise de vários aspectos, como seu tempo de permanência no país e quais são seus planos, além de que, muitas vezes, é demorado. Portanto, isso pode desanimar muitas pessoas que querem realizar a viagem, afinal, ainda há um risco de não conseguir tirar o visto.

Por isso, para facilitar sua tão sonhada viagem ao exterior, separamos, de acordo com cada continente, uma lista com alguns países que não exigem visto para brasileiros. Confira e faça as suas malas!

África

Planejar uma viagem para o continente africano é uma ótima oportunidade para que os brasileiros conheçam um pouco mais a riqueza das culturas que contribuíram para a formação da identidade do nosso país.

Sendo assim, é possível destacar países do norte da África, como Marrocos e Egito até a África do Sul e a Namíbia, um destino inusitado em relação aos demais. Nesses locais é possível permanecer até 90 dias sem o visto.

América Latina

Excluindo-se a Guiana Francesa, os países sul-americanos não exigem visto para a entrada de brasileiros. Dessa forma, Argentina, Uruguai, Paraguai, Chile, Bolívia, Equador, Venezuela, Colômbia, Suriname, Guiana e Peru são países onde precisamos estar apenas com a carteira de identidade para visitar.

Ademais, conhecer as ilhas caribenhas e as maravilhosas paisagens da América Central também não exige tamanha burocracia. Isso porque em lugares como Bahamas (permanência permitida por 14 dias), Costa Rica, El Salvador, Granada, Guatemala, Honduras, Jamaica, Nicarágua, Panamá e República Dominicana a entrada de brasileiros é permitida sem o visto. No México, os brasileiros podem permanecer por até 180 dias sem o documento.

Europa

Realizar um tour pela Europa e conhecer a história, cultura, gastronomia e arquitetura dos locais que fazem parte do velho continente é um sonho que pode se tornar realidade para vários brasileiros.

Afinal, Alemanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia Holanda, Hungria, Itália, Islândia, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Noruega, Polônia, Portugal, Rússia, Suécia e Suíça são outros países que não exigem visto pelo período de 90 dias.

Oceania

Você já considerou ir à Oceania? Saiba que a Nova Zelândia é um destino que vale a pena conhecer neste continente pouco abordado para o turismo.

O país conta com paisagens exuberantes, natureza exótica e cidades com altíssimo desenvolvimento socioeconômico. Sendo assim, aproveite que o visto não é uma obrigatoriedade e conheça esse lugar incrível!

Ásia

Por fim, quem deseja conhecer as particularidades da cultura asiática tem como opção a Coreia do Sul, Tailândia, Malásia, Cingapura e Filipinas. Além disso, na China, as regiões de Hong Kong e Macau também não exigem o visto.

Vale ressaltar que a permanência sem o documento é válida por 90 dias e em alguns desses países é possível que seja exigido o cartão de vacina, por isso, mantenha-o em dia.

Portanto, pode-se perceber que, apesar de não exigir visto para brasileiros, a maioria dos países estabelecem um tempo máximo de permanência e podem exigir documentações específicas, como carteira de identidade e passaporte.

Além disso, é importante ter em mãos a passagem de retorno para o Brasil e um comprovante de renda, pois na Alemanha, Espanha e França, por exemplo, esta é uma obrigatoriedade.

Agora que já sabe quais são os países que não exigem visto, compartilhe este post em suas redes sociais para que seus amigos também conheçam esses locais e “caiam no mundo”!

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Quer ingressar em uma faculdade nos EUA? Aprenda o passo a passo!

Se ingressar no ensino superior já é bom, ser aceito em uma faculdade nos EUA enriquece o currículo de qualquer estudante e amplia as suas chances de conquistar uma boa oportunidade, independentemente de sua área de atuação.

Convém reiterar, no entanto, que o processo seletivo de instituições estrangeiras é, sem dúvida, mais rigoroso quando comparado aos procedimentos que dão direito a uma vaga em território nacional.

Para você que realize esse sonho, escrevemos este post com as principais orientações as quais é preciso ficar atento. Acompanhe:

Informe-se sobre o processo seletivo para fazer faculdade nos EUA

À 1ª vista, pode até parecer que estamos sendo redundantes, mas é, de fato, crucial que você busque informações sobre o processo de admissão. Isso porque é facultativo, a cada faculdade nos EUA, a liberdade de definir as suas próprias exigências para a seleção de estudantes estrangeiros.

Antes de se submeter ao Scholastic Assessment Test (SAT ou, em bom português, teste de aptidão escolar), o ideal é participar de simulados. É válido, inclusive, recorrer a uma estratégia muito utilizada por estudantes que prestam vestibular em ambiente doméstico.

Para efeito de treinamento e de avaliação do seu desempenho, busque questões de provas antigas e tente resolvê-las. Obrigatório para aspirantes a todas as graduações, o exame é composto pelas disciplinas básicas que integram a matriz do ensino médio.

informações inglês

Aprimore a sua fluência em inglês

A fluência em inglês é um diferencial bastante importante nesse processo. Não é exigido que o candidato tenha a mesma desenvoltura de um nativo, mas o seu conhecimento deve ir muito além da conjugação do verbo to be.

Em outras palavras, o seu domínio precisa ser suficiente para assegurar a sua aprovação no TOEFL, teste que avalia a sua proficiência no idioma, no qual o estudante precisa atingir pelo menos 61 pontos, de um total de 120.

Ter morado previamente no país ou ter participado de um intercâmbio são experiências válidas, pois você já passou por situações em que teve que exercitar, na prática, a sua capacidade de comunicação.

Agora, se esse não é o seu caso, a dica é: treine! Peça ajuda de outros falantes em níveis avançados, assista a filmes, ouça músicas e busque na internet outros tipos de materiais que possam te ajudar.

Seja bem recomendado

Além de esperarem que você demonstre ser merecedor de uma vaga na instituição, os gestores consideram muito a opinião de terceiros sobre você. Em outras palavras, esse pode ser um belo impulso para os seus planos de estudar em uma faculdade nos EUA.

Preferencialmente, a carta de recomendação deve ser assinada por um professor ou por um diretor que participou da rotina do aluno no Brasil e está apto, portanto, a atestar as suas habilidades.

O texto do documento deve especificar, de maneira objetiva, quais são as principais qualidades do estudante, que também deve se valer do seu histórico escolar como um “cartão de visitas”.

Manter uma trajetória regular, no qual são frequentes as boas notas, também pode se converter em um atalho para a aprovação. Por fim, vale lembrar que é recomendável que a estabilidade também se aplique à vida financeira do candidato. É essencial que ele tenha recursos para se manter.

Empolgou-se para se inscrever no processo seletivo de uma faculdade nos EUA?

Confira esse vídeo sobre a Stanford University para conhecer um pouco melhor o mundo acadêmico nos Estados Unidos e compartilhe esse post com seus amigos!

Simple past, aprenda de uma vez por todas!

Para aprender definitivamente um novo idioma, é necessário muito mais do que ter bom conhecimento de vocabulário e ortografia. Também é preciso saber usar corretamente os tempos verbais. Sendo assim, podemos destacar o simple past como fundamental para quem deseja dominar a língua inglesa.

Por isso, se você quer aprender de uma vez por todas esse tempo verbal tão importante, continue lendo o post e confira nossas explicações!

Quando utilizar o simple past?

O simple past é o tempo verbal utilizado para se referir a ações finalizadas e em um momento também acabado. Portanto, uma das dicas para identificá-lo em uma frase é a presença de alguns marcadores temporais, como: yesterday (ontem), last week (semana passada), last night (noite passada), last year (ano passado), entre outros.

No entanto, é possível encontrar sentenças em que eles não estarão presentes, desse modo, outro indicador do passado simples é a forma em que os verbos se encontram.

Como são as variações dos verbos?

Como citado anteriormente, também é possível identificar o simple past através da variação sofrida pelo verbo. Mas vale lembrar que nem todos os verbos seguem um mesmo padrão de conjugação. Veja as diferenças:

Verbos irregulares

Os verbos irregulares não seguem um padrão ao serem conjugados. Sendo assim, é importante conhecer as flexões dos verbos mais usados. Observe alguns exemplos no infinitivo e suas formas no simple past:

  • Be: was, were (ser/estar);
  • Have: had (ter);
  • Get: got (obter);
  • Do: did (fazer);
  • Go: went (ir).

Verbos regulares

Em geral, o simple past dos regulares é formado pela adição do –ed à base do verbo. Exemplos:

  • Call: called (chamar/ telefonar);
  • Ask: asked (perguntar/ pedir).

Entretanto, há regras específicas para alguns verbos. Veja:

  • quando o verbo termina em “e”, adiciona-se apenas o “d” à sua base. Ex.: achieve – achieved (alcançar);
  • quando o verbo termina em y e é precedido de consoante, substitui-se o “y” por “i” e “ed”. Ex.: study – studied (estudar);
  • quando o verbo termina em vogal seguida de consoante, duplica-se a consoante e adiciona-se “ed”. Ex.: prefer – preferred (preferir).
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Como formar frases afirmativas, interrogativas e negativas?

Frases afirmativas

As frases afirmativas possuem simples formulação e são compostas por: sujeito + verbo no simple past + complemento.

  • I was at my friend’s house last night (Eu estava na casa do meu amigo na noite passada);
  • We went to the party yesterday (Nós fomos à festa ontem);
  • She asked the teacher (Ela perguntou ao professor).

Frases interrogativas

Nas frases interrogativas, é preciso empregar os verbos auxiliares did ou was/were. Portanto, a ordem seria: verbo auxiliar + sujeito + verbo principal no infinitivo + complemento. Exemplo:

  • Did you go to the party last night? (Você foi à festa noite passada?).

Já as frases em que o verb to be é o principal, este aparece antes do sujeito.

  • Were they friends? (Eles eram amigos?);
  • Was he at home yesterday ? (Ele estava em casa ontem?).

Frases negativas

Por fim, têm-se as frases negativas que, assim como as interrogativas, precisam dos verbos auxiliares, sendo eles: didin’t ou wasn’t/ weren’t.

Sendo assim, a maneira correta de formular as frases negativas é seguindo a ordem: sujeito + verbo auxiliar negativo + verbo principal no infinitivo + complemento.

  • You didn’t go to the party last night (Você não foi à festa noite passada);
  • They weren’t friends (Eles não eram amigos);
  • He wasn’t at home yesterday (Ele não estava em casa ontem).

Obs.: Nas frases em que o verb to be é o principal, não é necessário utilizar outro verbo auxiliar.

Portanto, agora que já conhece o simple past, é preciso aprimorar suas técnicas de aprendizado. Desse modo, não deixe de praticar a língua inglesa sempre que possível, seja por meio de músicas, séries, filmes ou leitura. Afinal, além de aprender os tempos verbais, você poderá ter mais contato com vocabulário e a gramática no geral.

Restou alguma dúvida? Ficou com vontade de aprender mais? Então, acompanhe a My Target Idiomas no Facebook e fique por dentro de mais dicas como essa.

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