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6 gafes que você deve evitar em viagens internacionais

Já cometeu gafes em viagens internacionais? Gabriel tinha 21 anos quando fez a sua primeira viagem internacional. Ele foi para o Chile e andando pelas ruas de Santiago, se deparou com um Wendy’s — fast food norte-americano famoso pelo pão quadrado.

Na entrada dizia: “pronto, abrimos”. Feliz, Gabriel entrou no restaurante e se deparou com vários funcionários em treinamento. “Pronto”, em espanhol, significa “em breve”. Gafes como essa em viagens internacionais podem ser evitadas.

Por mais comuns e divertidos que sejam os relatos de uma viagem ao exterior, principalmente no que diz respeito às gafes, é importante que tenhamos a consciência de que um ambiente estranho pode nos proporcionar surpresas — às vezes, nem tão agradáveis.

A falta de costume com outras culturas e hábitos locais pode nos levar a cometer deslizes. O problema ocorre quando isso aborrece as outras pessoas. Confira a seguir, 6 gafes que você deve evitar em viagens internacionais!

1. Exagerar no calor humano

Nós, brasileiros, somos conhecidos pelo jeito descontraído de ser. Quando somos apresentados aos amigos de pessoas que já conhecemos, não hesitamos em dar um abraço caloroso, faz parte do nosso ser!

O fato é que nem todos são assim, principalmente as pessoas de outras culturas. Na maioria dos locais, ao conhecer alguém, basta estender a mão ou fazer uma reverência.

2. Ignorar a gorjeta

Quando finalizamos o almoço ou jantar em um restaurante no Brasil, o garçom traz a conta com os 10% da taxa de serviço. Em países como os Estados Unidos, é comum que a gorjeta seja paga diretamente à pessoa que realizou o atendimento.

Essa regra vale para outros profissionais, como taxistas, carregadores de malas e balconistas. O não pagamento pode gerar uma situação embaraçosa, pois será interpretada como um mau atendimento.

3. Desrespeitar a pontualidade

Os estrangeiros não encaram os atrasos com tanta naturalidade quanto nós. Se combinar com alguém de fora às 20 h para jantar, é bom que esteja no local exatamente na hora indicada.

Culturas como a do Canadá, Inglaterra, Estados Unidos, Alemanha, China e Japão não toleram o desrespeito com a pontualidade. O mesmo vale para as reservas feitas nos restaurantes. Chegue com, pelo menos, 15 minutos de antecedência.

4. Exportar o “jeitinho brasileiro”

Jamais tente levar vantagem nas pequenas coisas. Helena, amiga de Gabriel, estava em Genebra quando precisou pegar um ônibus até a sede das Organizações das Nações Unidas (ONU). Ela queria conhecer o famoso monumento da cadeira quebrada, em frente à instituição, mas estava sem o bilhete. Como o trajeto era curto e o ônibus não tem catraca ou cobrador, ela foi confiante que ninguém perceberia.

O problema é que um ponto antes de descer, uma dupla de fiscais subiu no ônibus e foi conferir os bilhetes de todos os passageiros. A unidade custa 3 francos suíços, dando o direito a uma hora de utilização do transporte. Sem o bilhete, Helena pagou uma multa de 100 francos suíços, o equivalente a mais de R$ 300,00. Estresse para ela, que gastou mais que desejava e para o fiscal, que achou um absurdo esse comportamento.

5. Estranhar a cultura dos outros em viagens internacionais

Se nós notamos diferenças culturais entre cidades e Estados dentro do nosso país, imagine ao sairmos dele. É fundamental que respeitemos o modo como as outras pessoas enxergam a própria vida, sem fazer julgamentos.

Na dúvida de como se comportar em viagens internacionais, vale a máxima de observar os demais e tentar agir naturalmente. Jamais aponte, fale ou critique a maneira como as pessoas se vestem e agem em seus respectivos países.

6. Falar uma palavra com sentido diferente

Em inglês, por exemplo, diversas palavras podem ter uma sonoridade parecida com as do nosso idioma. Não se engane, pois o uso incorreto delas pode mudar o sentido de uma conversa. Veja algumas a seguir:

  • content: conteúdo;
  • cops: policiais;
  • to fill: preencher;
  • lunch: almoço;
  • to push: empurrar;
  • notebook: caderno;
  • soda: refrigerante;
  • tax: imposto.

E você, já cometeu alguma gafe em viagens internacionais? Conte seu mico aqui nos comentários do post!

guia completo de intercâmbio

5 dicas que vão te ajudar a conseguir um emprego no exterior

São muitas as pessoas que desejam encontrar um emprego no exterior, e os motivos são os mais variados possíveis: ganhar dinheiro para ajudar a família, ter um bom currículo, conseguir melhor qualidade de vida, entre outros.

Essa não é uma tarefa tão complicada quanto se imagina, mas exige um pouco de esforço, dedicação e saber procurar nos lugares certos. Isso ajuda a ir por um caminho mais simples, fazendo com que o você consiga alcançar os seus objetivos em menor tempo.

Para te ajudar nessa tarefa, nós fizemos uma lista com algumas dicas importantes para alcançar o que deseja.

Como conseguir um emprego no exterior

1. Aprenda a língua do país

O fato de não saber falar quase nada da língua do país no qual você quer trabalhar só vai te deixar mais distante do cargo. Isso também não significa que você precisa saber o idioma ao pé da letra, mas precisa saber o básico para conseguir se dar bem no ambiente de trabalho. Afinal de contas, será necessário se comunicar com os colegas de trabalho e também atender clientes.

O melhor mesmo é conquistar um idioma de forma fluente. Quanto mais você souber falar o idioma, mais fácil será de ser contratado.

2. Tenha a mente aberta

Já considerou trabalhar em um cargo que não seja exatamente na sua área? Fica mais fácil de encontrar uma oportunidade se você estiver com a mente aberta e disposto a se arriscar em novas possibilidades. Isso também acaba mostrando a sua versatilidade e você aprende uma nova função.

Opte por algo que, ainda que não seja dentro da sua área, esteja compatível com a sua personalidade e com o seu gosto. Gostar ao menos um pouco do que faz facilita e muito o seu desenvolvimento dentro da empresa.

3. Escolha os países que têm as portas abertas

Existem alguns países que aceitam muito melhor os estrangeiros que outros, e que possuem vagas preferenciais para quem fala uma determinada língua. A Austrália e o Canadá, por exemplo, recebem muitos brasileiros que desejam trabalhar no território.

Quando o assunto é crescer na carreira, também existem algumas regiões que são preferidas da maioria. As empresas desses locais normalmente oferecem um pacote de benefícios com seguro-saúde, moradia, passagens para visitar a família no país de origem, entre outros. Alguns exemplos são os Emirados Árabes e Cingapura.

4. Faça um intercâmbio

Esse é um dos itens que, se estiver no seu currículo, já te dará um passo à frente da maioria. Fazer um intercâmbio mostra para recrutador que você já passou algum tempo em contato com uma nova língua e cultura. Além de ser um excelente forma de descobrir se você consegue lidar com a distância da família e viver em um ambiente muito diferente do habitual.

5. Esteja com os documentos em dia

Não deixe os documentos para a última hora, até porque, se você fizer isso, certamente perderá a vaga. É necessário que tenha em mãos, pelo menos, o passaporte, além de certificados de cursos, diplomas e todos os necessários para a identificação.

Lembre-se que caso deseje trabalhar dentro da sua área de formação, pode ser necessário validar o diploma no outro país. Por isso, antes de sair mandando currículo, verifique as exigências legais para trabalhar no local.

Conhece outras pessoas que também querem um emprego no exterior? Então compartilhe este post nas redes sociais e ajude outras pessoas!

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5 dicas para você aprender italiano rapidamente

Basta iniciar o estudo de uma língua estrangeira para que logo nos vejamos imersos na ânsia de aprender italiano o mais rápido possível e sair falando por aí, não é mesmo? Pois saiba que é possível transformar esse desejo em realidade. Para tanto, é fundamental a adoção de alguns hábitos de estudo.

Nesse post, examinaremos algumas técnicas úteis para quem quer aprender italiano o quanto antes. Vem saber mais!

1. Vire um expert na gramática do italiano

Sejamos sinceros: nem todo mundo gosta de estudar gramática. Dos inúmeros tópicos que compõem a aprendizagem de uma língua estrangeira, certamente esse é o que muitos alunos, se pudessem, deixariam para trás. Entretanto, uma boa maneira de tornar esse estudo menos traumatizante é tecer relações e paralelos entre a nossa gramática e a gramática italiana.

Procure entender como são construídas as frases em italiano. Observe se há semelhanças com o português ou, se em alguns casos, as diferenças acabam prevalecendo. Fique atento ao uso dos tempos verbais: passado, presente e futuro; será que é igual ao uso no português?

2. Pratique com amigos

Nada melhor do que conversar com os amigos, não é? Pela internet você pode fazer amigos ao redor do mundo e colocar em prática seu conhecimento. Use isso a seu favor!

Que tal fazer amigos que falem italiano e sejam nativos? Converse com eles, peça dicas; o aprendizado vai acontecer naturalmente.

3. Ouça programas de TV e músicas para aprender italiano

É ideal que você se interesse cada vez mais pela prática da língua. Até que você consiga encontrar uma área de interesse, comece a ouvir tudo o que puder em italiano. Assista programas de TV, filmesouça músicas no idioma, tente cantá-las, mesmo que você não seja um Pavarotti!

Se no início sentir dificuldades de compreender os programas de TV, experimente colocar legendas em italiano. Aos poucos, vai ficando mais fácil, você vai ver!

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4. Conte com a ajuda de um professor

Realizar um curso do idioma é de grande ajuda, principalmente por contar com a figura do professor. Ele estará a postos para sanar suas dúvidas e para ajudar na compreensão da língua italiana.

Atualmente, existem cursos personalizados que atendem as necessidades do estudante e são adequados às competências que se desejam aprimorar. Existem aqueles que procuram aperfeiçoar suas habilidades de leitura na língua italiana, enquanto outros preferem sair falando já nas primeiras aulas.

Mas lembre-se, para que haja um real aprendizado do idioma, é necessário o contato constante com a língua. Não pense que dispor de um professor e realizar regularmente aulas de italiano serão o suficiente. É preciso que você se dedique, faça todas as atividades e separe um tempo para o estudo diário do idioma.

5. Faça intercâmbio

Ma che! Está aprendendo italiano e não pensou em viajar para a Itália? Melhor destino para quem adora uma pizza e um bom vinho.

O intercâmbio é uma excelente oportunidade, não só para se colocar em situações reais de uso do idioma, mas também para aprofundar-se na cultura, realizar ótimos passeios e falar, falar e falar! Existem cursos intensivos de aprimoramento que possibilitarão ampliar seus conhecimentos, além de fazer novos amigos e se divertir muito.

E aí? Gostou das dicas? Quer saber mais sobre aprender italiano? Acompanhe a My Target Idiomas no Facebook e não perca as novidades!

informações italiano

Preposições em inglês: aprenda quais são e como usar!

As preposições em inglês ainda são uma barreira de quem quer aprender a língua, pois causam dúvidas quanto ao seu uso para qualquer falante. Por isso, é normal que o estudante também tenha dificuldades em absorver esse conteúdo.

A primeira coisa a se pensar é em como usá-las, naturalmente, no dia a dia, sem ter de decorá-las. Assimilar todas as preposições é uma tarefa complexa, até mesmo na língua nativa. Percebemos mais essa dificuldade em uma segunda língua. Para resolver isso, nada melhor do que a prática! Vamos rever as preposições em inglês?

Para que servem as preposições em inglês?

A preposição é o que dá sentido a uma frase, ou seja, na fala e na escrita o uso dessas palavrinhas faz toda a diferença para a coerência do texto produzido. As preposições são usadas para relacionar o substantivo, pronome ou frase nominal com o restante da oração.

Elas são chamadas de function words, ou seja, palavras que tem a função dar sentido à frase. Elas, isoladas, não possuem significado explícito e traduzi-las, dentro das frases, é um erro que pode custar o próprio entendimento da sentença.

informações inglês

Como usar as preposições on, at e in?

Com certeza, on, at e in, são as preposições que mais geram dúvidas na hora do estudo. Vejamos alguns exemplos de quando elas são mais usadas:

  • On: dias e datas, superfícies, partes do corpo, ruas e avenidas.

My birthday is on September 29 th. (Meu aniversário é 29 de setembro.)

  • At: tempo e hora exata, indicação de lugar específico.

She wants to play at the park. (Ela quer brincar no parque.)

  • In: meses, anos, séculos, períodos extensos, espaços fechados, cidades, estados e países.

I lived here in 1987. (Eu vivi aqui em 1987.)

In 1987 I lived in Lisbon. (Em 1987, eu morei em Lisboa.)

Uma maneira legal de entender a regularidade dos usos dessas três preposições é se pensarmos em um carro e como as pessoas estão em relação a ele.

Se estou dentro do carro digo que “I am in the car” (Eu estou dentro do carro, ou seja, um espaço fechado). Quando eu estou perto do carro, mas não dentro dele, digo que “I am at the car” (Eu estou perto do carro, ou seja, um lugar específico) mas, se quero entender o uso do “on”, devo pensar em como dizer que estou em cima do carro: “I am on the car” (Eu estou em cima do carro, ou seja, na superfície).

Quais preposições são mais comuns no inglês?

Além das mais comuns e que geram mais dúvidas (on, at e in), existem outras preposições que merecem uma atenção especial.

  • Preposições de tempo: ago, around, before, between, etc.

A long time ago in a galaxy far far way. (Há muito tempo, em uma galáxia muito distante.)

The dog is around that car. (O cachorro está perto daquele carro.)

Before doing that you must come here. (Antes de fazer aquilo, você deve vir aqui.)

Do you see those cars? The burglar is between them! (Você vê aqueles carros? O ladrão está entre eles!)

  • Preposições de lugar: across, behind, near etc.

Must I go across this forest? (Eu devo atravessar essa floresta?)

After i finish my work i will help you. (Depois de terminar o meu trabalho, eu ajudo você.)

I live near the drugstore. (Eu moro perto da farmácia.)

I am behind you. (Eu estou atrás de você.)

É importante destacar que não existem fórmulas ou regras prontas para aprender as preposições em inglês, o segredo está no uso desses termos por meio de leituras e na prática diária do idioma. Então, para entender o uso de uma preposição é fundamental ir além e encontrar no contexto o que dá sentido a ela na frase.

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manual do estudante de Inglês

Metodologia ideal no ensino de idiomas para crianças

Muitos pais buscam maneiras para que seu filho, desde cedo, aprenda um novo idioma. Mas existem muitas dúvidas e questionamentos sobre a metodologia ideal no ensino de idiomas para crianças.

Por esse motivo, separamos algumas dicas e conselhos sobre o que é fundamental no ensino de inglês ou outros idiomas para crianças. Continue a leitura e confira!

Qual é a idade ideal para o ensino de idiomas para crianças?

Não existe uma idade certa para aprender um novo idioma. O que existe são fases da vida em que uma pessoa tem mais facilidade para aprender uma língua estrangeira.

O período da infância é a melhor época da vida para estudar um idioma estrangeiro, pois é o período em que a criança está desenvolvendo sua fala, conseguindo aprender pronúncias muito mais rápido do que um adulto.

A partir dos quatro anos de idade, uma criança já é capaz de assimilar e reproduzir dois ou mais idiomas. Mas atente para o fato de que cada criança tem seu ritmo de aprendizado, que deve ser respeitado.

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Na barriga da mamãe

Muitos estudiosos e cientistas afirmam que, para quem deseja ter filhos bilíngues ou que tenham contato com um segundo idioma desde cedo, é importante estimular o bebê ao som do idioma escolhido já dentro do útero.

Ou seja, as famosas conversas com o bebê ainda na barriga da mãe podem ser feitas em outro idioma para que o bebê se acostume com o som das palavras na língua desejada. E essa “conversa” deve continuar mesmo após o nascimento.

Isso é o que acontece com crianças que nascem em família cujos pais têm diferentes nacionalidades. Para que o pequeno compreenda e se familiarize no idioma e na cultura de ambos, geralmente, as famílias conversam desde os primeiros dias de vida do bebê em dois idiomas.

A gramática, escrita e leitura deverão ser lapidadas após alguns anos, quando a criança tiver idade para iniciar um curso em uma escola de idiomas tradicional.

Quais técnicas podem ser usadas para ensinar um novo idioma?

A metodologia de ensino de idiomas para crianças envolve algumas técnicas para que o aprendizado seja eficaz.

Repetição

Para que uma criança fixe novas informações, ela precisa que o conteúdo seja constantemente repetido. Conforme forem sendo gravadas as novas palavras, as crianças passarão, com confiança, a reproduzi-las no dia a dia.

Nessa etapa do processo é essencial que se use de muita criatividade. Dessa maneira, o ensino de um novo idioma não se tornará monótono para a criança.

Profissionais capacitados estão aptos para esse processo, pois, com a experiência de atividades anteriores, eles já sabem quais atividades aplicar para despertar a curiosidade dos pequenos.

Interatividade

As aulas para as crianças devem ser comunicativas e lúdicas, para que a criança se envolva.

Algumas ideias interessantes e diferentes, para interagir com as crianças de forma divertida, é o “Cooking Classes” (aulas de culinária) e festas culturais. Dessa maneira, o aluno vivencia a cultura e quer, cada vez mais, experimentar o idioma aprendido.

Em escolas de idiomas, profissionais especializados estão preparados para o ensino com aulas interativas.

Por meio de jogos, apelos visuais, materiais atualizados, aulas práticas, multidisciplinaridade e dinâmicas em grupo, os pequenos aprendem na prática e têm a oportunidade de aplicar o idioma aprendido.

Além disso, os materiais que serão usados são criados especialmente para cada idade, organizados de maneira em que o aluno sempre aprenda algo novo e aplique o que já conhece.

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Naturalidade

É importante que tanto dentro de uma sala de aula como em casa a criança seja ensinada e incentivada a falar em outro idioma de maneira natural e dentro do seu ritmo.

Os profissionais que atuam ensinando idiomas para crianças muito pequeninas precisam ser bem treinados e capacitados para compreender e ter a sensibilidade em observar como cada criança responde a diferentes metodologias e estímulos de ensino.

Cada criança tem seu tempo e absorve um mesmo conteúdo de forma particular e diferente da outra. Por mais que uma grade curricular comum seja imposta a todos, a maneira de chamar atenção e de conseguir bons resultados com cada criança deve ser adaptada.

A criança não pode se sentir pressionada, cobrada e, muito menos, pode se sentir excluída ou atrasada dentro de um grupo. Caso isso ocorra ela perderá o interesse ou mesmo, iniciará um bloqueio involuntário com o idioma, o que dificultará o processo de aprendizado.

Como estimular o aprendizado de um novo idioma além da sala de aula?

Para quem deseja potencializar o aprendizado tornando-o algo orgânico e prazeroso para o jovem aluno, uma dica é adaptar o ambiente em que essa criança vive com o idioma estudado.

Uma dica é deixar à disposição dessa criança: livros, filmes, desenhos animados, jogos e brinquedos educativos para que a nova língua se torne algo natural e comum em seu dia a dia.

Os pais devem estimular a criança a falar e repetir nomes de cores, animais e objetos no idioma que a criança está aprendendo, mas de forma leve e descontraída, sem que ela perceba que está sendo testada ou ensinada.

Quanto mais contato com a nova língua a criança tiver, mais facilmente ela fixará o aprendizado e terá mais facilidade em se comunicar fluentemente e sem medo em um segundo idioma.

É importante compreender que crianças conseguem assimilar melhor aquilo que é natural e corriqueiro para elas, sem pressão ou obrigação em conseguir êxito a qualquer custo.

Como acompanhar o aprendizado de novos idiomas para criança?

É muito importante que a criança seja constantemente avaliada, para entender como está sendo sua relação com o novo idioma, mas também como é a sua percepção diante de um novo mundo. Avalia-se o nível de idioma, mas também sua maturidade.

Além disso, os profissionais envolvidos com o aprendizado devem estar preparados para trabalhar com a educação e as necessidades emocionais de cada faixa etária. Dessa maneira, o aprendizado de um idioma estrangeiro se torna mais eficaz.

Por meio de uma nova língua são também ensinados conceitos que cooperam com o processo cognitivo, emocional, psicológico e social da criança. É por isso que se faz tão importante sempre renovar os processos, para que o aprendizado seja inovador, atraente, divertido e, principalmente, efetivo.

Crianças quando bem estimuladas e orientadas durante o aprendizado de um novo idioma sentem prazer em demonstrar aos familiares e coleguinhas seus conhecimentos, e essa segurança melhora sua autoestima. Falam e, até mesmo, “ensinam” para aqueles ao seu redor palavras, expressões e frases no idioma aprendido sem medo ou pudores.

Conseguem assimilar melhor o que ouvem na TV ou em uma música e, naturalmente, se autocorrigem quando notam que podem melhorar sua pronuncia, sem quaisquer constrangimentos.

Se você gostou das dicas sobre como estimular o aprendizado de idiomas para crianças desde bem pequeninos, curta nossa página no Facebook e fique por dentro de mai dicas como essa!

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