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Entenda a importância de ter seu passaporte brasileiro sempre pronto

Uma vontade que muitas pessoas têm é realizar uma viagem internacional. Para isso, além do planejamento é necessário tirar o passaporte brasileiro, já que sem esse documento é imprescindível para viajar para fora do país.

Só tem um pequeno problema: por conta de toda essa crise que o Brasil está atravessando, conseguir um passaporte não está tão fácil como antes. Para quem precisa dele, nós vamos te passar algumas dicas, por aqui, de como consegui-lo o mais rápido possível!

Situação atual do Brasil para emissão de passaporte

Em dezembro de 2016 os noticiários informaram uma triste notícia para quem pretende ir a outro país por agora: a Casa da Moeda, responsável pela impressão do passaporte brasileiro, cancelou temporariamente a produção por causa da falta de pagamento por parte do governo.

Em meados de junho desse mesmo ano, a instituição já estava tendo problemas com a entrega do documento pela falta de papel já que o fornecedor não fez a entrega no prazo previsto. O passaporte, que conseguia ser emitido em até 10 dias úteis, passou a demorar mais de 30 dias para que ficasse pronto.

Em junho de 2017, a Polícia Federal suspendeu a emissão de novos passaportes por tempo indeterminado, exceto os de emergência. Agora, a situação parece estar mais normalizada.

Como tirar passaporte o mais rápido possível

Bem, por mais que as notícias não sejam muito animadoras, em algum momento essa situação terá que voltar à normalidade e os passaportes voltarão a ser confeccionados. O problema é que muita gente estará na fila para pegar um e para não perder mais tempo, vamos te passar todas as dicas necessárias.

1. Junte toda a documentação

Existem documentos que são essenciais para você conseguir tirar o seu passaporte. Veja abaixo quais são eles:

  • Título de eleitor e comprovante de quitação eleitoral;
  • Documento de identidade ou outro como Carteira de Trabalho e Habilitação com foto;
  • CPF;
  • Quitação de serviço militar, para os homens;
  • Para aqueles que são naturalizados é necessário apresentar o certificado;
  • Passaporte anterior, se existir e estiver com o prazo de validade vencido;

2. Preencha a a ficha no site da PF

Você deverá fazer a solicitação através da site da polícia federal. Você deve preencher o formulário e fazer o passo a passo. Deverão ser preenchidos todos os campos com dados pessoais, com os documentos e também outros complementares como profissão e seu endereço. Por fim, você deve selecionar em qual cidade deseja atendimento.

3. Faça o pagamento

Após preencher todo o requerimento, será gerada uma guia de recolhimento da união para o pagamento no valor de R$ 257,25 (no caso do emergencial, o valor é de R$ 334,42). Se for a primeira vez que vai tirar o passaporte brasileiro ou for fazer o pedido sem apresentar um que já tenha em mãos, será necessário pagar R$ 514,50.

4. Agende a data do atendimento

Se você já está com o protocolo de solicitação em mãos, o próximo passo é agendar uma data para que você seja atendida em algum posto da PF com a documentação que foi listada logo acima, com o comprovante de pagamento e também com o protocolo de solicitação.

Após tudo ser verificado, é preciso tirar algumas fotos e recolher uma assinatura digital, você receberá um documento de confirmação com a data para pegar o seu passaporte. Ele estará te esperando no próprio posto da PF e possui validade para dez anos!

Se você estiver com alguma viagem marcada para uma data próxima, o ideal é pedir o passaporte brasileiro emergencial que custa R$ 77,17 a mais que o convencional.

Não deixe para amanhã o que pode ser feito hoje

Não espere para resolver tudo na última hora! Como as solicitações estão suspensas no momento, não será possível seguir com todos os trâmites, mas você pode se adiantar e facilitar a sua vida, deixando a documentação requerida já separada.

Quer saber mais sobre como ter um passaporte brasileiro e todos os benefícios que isso pode te trazer? Então siga-nos no Facebook e saiba em primeira mão todas as novidades sobre o assunto!

3 dicas para aprender inglês assistindo a séries

Quer aproveitar as horas de folga para aprender inglês? Pois saiba que, para isso, não é preciso carregar livros para todos os lados. Basta ligar a televisão ou acessar a Netflix pelo celular e aproveitar a gama de opções para aprender inglês assistindo séries!

Você pode mesmo usar os seriados como uma forma de reforçar seus estudos e aprender inglês de um jeito divertido. Afinal, todos os anos, as principais emissoras estrangeiras lançam um pacote de novas séries.

De fato, material e diversão é o que não falta na hora de estudar inglês de maneira bem mais descontraída. Ainda assim, nem tudo é tão simples. É fácil dizer: “quer aprender inglês assistindo séries? É só assistir!”, mas, vá por mim: isso vai depender de diversos fatores, como o seu nível de conhecimento da língua, por exemplo.

Como você está usando a série para aprender, vão aparecer coisas que você não vai entender — e isso é normal! Para te ajudar com isso, neste post apresentaremos algumas dicas para você, realmente, aprender inglês vendo séries. Confira!

1. Escolha a série de acordo com sua temática

A vantagem da larga oferta de seriados é que você sempre encontra uma temática que tem mais a ver com seus objetivos e interesses.

Entre plantões médicos, cotidiano da polícia americana, dia a dia em pequenas vilas ou cidades enfestadas por zumbis, sempre vai ter uma série com a qual você vai se familiarizar mais, podendo usá-la como instrumento para aprender inglês.

Se você quer trabalhar sua pronúncia, por exemplo, a série Orphan Black é uma ótima opção, pois fala de uma mulher que tem vários clones, cada um de uma nacionalidade e um sotaque diferente. Aqui, a graça da série é justamente identificar as mudanças de linguagem que a atriz faz ao interpretar cada clone.

Em Once Upon a Time, por sua grande variedade de personagens, são diversos atores de diferentes países de língua inglesa — algo que fica claro se reparamos em seus sotaques.

Já para quem prefere um drama de vida familiar às antigas, Downtown Abbey não deixa a desejar e ainda garante um ótimo contato com o sotaque britânico.

Você também pode optar por séries com episódios mais curtos, como as comédias, mais conhecidas como sitcoms (situation comedies). Assim, além de rir um pouco, você vai ter contato com várias gírias e expressões idiomáticas. Nesse caso, qualquer uma das 10 temporadas de Friends é imbatível!

Na verdade, vale ressaltar que são muitas as sitcons ótimas para aprender inglês. Algumas mais novas, outras, mais antigas — porém, ganhando novas temporadas na Netflix, como é o caso de Gilmore Girls.

informações inglês

2. Para aprender inglês assistindo séries, assista com e sem legendas

De fato, são diferentes as opiniões de professores e especialistas de ensino da língua inglesa sobre como proceder na hora de assistir a série escolhida e aprender inglês assistindo séries. Mas alguns pontos levantados por eles acabam se convergindo. Vejamos os principais:

  • assistir a uma série em inglês sem legendas não fará, necessariamente, com que o aprendizado seja mais rápido;
  • como o foco está no aprendizado do idioma, vale a pena optar por séries com diálogos mais funcionais, e que falem sobre o cotidiano;
  • como você assistirá mais de uma vez o mesmo episódio, séries curtas são mais adequadas como instrumento de auxílio no aprendizado de inglês; o ideal é assistir primeiro com legenda em português, depois, com a legenda em inglês, e uma terceira vez, sem legendas.

Esse último ponto pode mudar de acordo com o seu nível de fluência na língua. Até porque, com o tempo, a tendência é partir direto para o “sem legendas”.

De qualquer forma, lembre-se de que todo processo de aprendizado precisa de paciência e persistência. Então, vá sempre de acordo com suas possibilidades particulares.

3. Reveja as séries

Independentemente de você utilizar a série para aprender mais do idioma ou para manter o contato com ele, evite ficar pressionando o botão de pause continuamente, atrapalhando a exibição do episódio.

Para entender melhor as frases que passam batido e se familiarizar com o contexto, a melhor opção é rever cada um deles quantas vezes for preciso.

Mad Men, por exemplo — a série de 7 temporadas que fez história na TV mundial —, é ambientada entre anos 60 e 70 e, por isso, lança mão de diálogos que podem ser difíceis de se compreender para quem vive em pleno no século 21.

Assim, para absorver toda a riqueza da história do publicitário Don Draper e ainda aprender o inglês coloquial da década “Paz e Amor”, é necessário ver e rever o seriado (que chegou ao fim em 2015).

Aliás, é justamente por essa técnica de rever as séries ser indispensável para reforçar seus conhecimentos em inglês que é tão importante escolher séries do seu gosto, e iniciar com as que de episódios mais curtinhos.

Nesse caso, use as legendas a seu favor e, quando tiver um pouco mais de tempo, assista anotando as dúvidas que tiver. Depois, você poderá saná-las com profissionais preparados para o ensino de língua inglesa.

Pois é: vale sempre lembrar que, embora seja um ótimo recurso aprender inglês assistindo séries, o ideal é que você não abra mão de um curso de idiomas para a conquista de um certificado. Afinal, só ele será mesmo capaz de dar um upgrade no seu currículo.

E aí, gostou do nosso post? Como vimos, além de ser um ótimo instrumento de auxílio, aprender inglês com séries ainda é uma forma divertida de manter o contato com a língua nas horas de folga! E para mais dicas como essa, acompanhe a My Target Idiomas no Facebook.

manual do estudante de Inglês

Inglês australiano e americano: entenda as maiores diferenças

Motivos não faltam para aprender inglês — praticamente um idioma mundial. São mais de 50 nações que usam a língua como idioma oficial. Mas, dependendo do país, a língua apresenta algumas diferenças marcantes! O inglês americano e o inglês australiano são um bom exemplo disso.

Para quem está aprendendo a língua, é perceptível o fato das diferenças serem importantes para aumentar o conhecimento sobre o idioma e o nível de fluência. Entendê-las, principalmente entre o inglês americano e o inglês australiano, servirá, além de tudo, para te introduzir cada vez mais na cultura de países anglófonos.

Por isso, preparamos este post para você entender as principais diferenças do inglês falado nos Estados Unidos e na Austrália. Confira!

As gírias e expressões no inglês australiano e norte-americano

São muitas as expressões e gírias usadas no inglês australiano. Isso acontece tanto pela distância geográfica a outros países de língua inglesa, quanto pela forma como esse idioma se formou na ilha.

O território australiano foi colonizado pela Inglaterra em 1770, e o inglês foi se misturando, ao longo do tempo, com a fala dos povos locais e de diversos imigrantes. Isso atribuiu características únicas, a ponto de em 1820, o inglês dos Aussies, ter sido considerado diferente do britânico.

Uma lenda muito interessante, que envolve a questão da mistura das palavras em inglês com a língua aborígene, é a da origem da palavra kangaroo, inicialmente, uma expressão usada pelos nativos para dizer “eu não entendo” (gangurru), a história conta que quando o colonizador, John Cook, perguntou o nome do animal, foi a resposta que obteve, registrando o bicho com tal nome.

Diferenças de termos no inglês falado

Algumas das diferenças mais marcantes entre o inglês desses países estão em termos bem comuns, falados no dia a dia dos Aussies e dos americanos. Veja alguns exemplos desses termos:

  • ankle biter – child;
  • blokes boys;
  • sheilas – girls;
  • daks – pants;
  • brekkie – breakfast;
  • bikkies – biscuits;
  • barbie – barbecue;
  • roo – kangaroo;
  • servo – gas station;
  • hooroo – goodbye.

A maioria dessas gírias são muito específicas da Austrália e tentar usá-las sem um contexto em que serão bem-aceitas pode ser uma fria, ou seja, só use as gírias quando estiver entre pessoas que também as utilizam.

informações inglês

Diferenças na pronúncia do inglês australiano

Com um sotaque bem próprio, a forma de falar dos Aussies tem como principal característica a não pronúncia de todas as letras, assim como o mineiro, aqui no Brasil, que, na fala, acaba ocultando o som de algumas letras.

Além disso, é comum a troca do “r” por vogais, principalmente o “r” do final de algumas palavras que não são pronunciados. Também se percebe um som mais “anasalado” em algumas palavras.

Lembrando que essas diferenças são apenas na língua oral e, geralmente, só nativos e pessoas que falam fluentemente a língua inglesa as percebem bem.

Veja algumas distinções no som de palavras quando faladas pelos Aussies:

  • o som /ei/ passa a /ai/ – por exemplo: day se fala /dai/ e não /dei/; yesterday fica /iesterdai/;
  • mate (amigo, pessoa próxima) se pronuncia /mait/;
  • good day – fica parecido com good eye;
  • going – /goin/
  • what? – /wha/
  • car – /cah/

Algo muito comum entre os falantes e aprendizes do inglês é tentar imitar o sotaque australiano. Isso pode soar como um insulto, pois, para eles, as imitações parecem com o que eles chamam de bogari — uma pessoa bêbeda falando.

Diferenças importantes no vocabulário australiano

Não só as gírias são bem diferentes, como vimos, mas o vocabulário também é distante de outros falantes da língua inglesa, principalmente do que é falado nos Estados Unidos. Lembre-se: estamos em um outro continente e, para aumentar essa distância, trata-se de uma ilha!

É normal haver tantas diferenças, assim como temos entre o português brasileiro e o de Portugal. E, nesse ponto, os Aussies se aproximam mais do inglês britânico. Vejamos alguns exemplos de mudanças com relação à América:

  • supermarket (mercado), na Austrália, equivale a grocery store, nos EUA;
  • boot (porta malas) trunk;
  • foot path (calçada) – sidewalk;
  • car park (estacionamento) – parking lot;
  • trash can (lixeira) – garbage bin.

A escrita e a gramática do inglês australiano

Quando o assunto é ortografia e gramática, a Austrália também se assemelha mais ao Reino Unido. Ou seja, para conseguir ler e entender o inglês australiano, basta estar familiarizado com as diferenças entre o inglês britânico e o americano – no acréscimo de algumas letras, retiradas com o tempo pelos linguistas norte-americanos.

Vejamos algumas das marcas ortográficas e gramaticais do inglês australiano em relação ao norte-americano:

  • favourite e centre (Austrália) no lugar de favorite e center (EUA).
  • favour/ favor (o -or de favor nos EUA tem a escrita -our na Austrália)
  • theatre/ theater (-tre no inglês australiano seria o -ter no norte americano)

Essas diferenças são bem poucas, principalmente em relação ao inglês britânico, e com o tempo você vai se acostumando e elas acabam se tornando habituais.

É fato que o inglês está cada vez mais próximo ao dia a dia de todos, seja por meio de games, séries e filmes ou no mundo do trabalho. Portanto, essas diferenças estão cada vez mais fáceis de ser perceptíveis, devido à comunicação em todo o mundo via internet.

Ao visitar outro país, é importante conhecer algumas expressões nativas. Além disso, alguns cuidados são necessários, como não usar gírias em momentos que exigem uma linguagem mais formal. Alguns australianos podem se sentir ofendidos, principalmente se você não dominar bem essas expressões.

Sua meta, por exemplo, pode ser ler e escrever de forma básica na universidade, ter um inglês intermediário para fins profissionais ou de intercâmbio, conseguir falar fluentemente para se mudar do país ou fazer uma certificação como o TOEIC, entre outros objetivos.

Seja você um apaixonado pelo inglês americano ou pelo inglês australiano e suas curiosidades, sempre é importante aprender mais. E o essencial é entender que saber as diferenças do inglês australiano é mais um passo para que você chegue lá!

Compartilhe com seus amigos, em suas redes sociais, para eles também ficarem por dentro das maiores diferenças entre o inglês americano e o inglês australiano.

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Como manter o foco nos momentos de estudo?

Está difícil manter o foco nos estudos? Você já tentou seguir diferentes dicas e métodos e nada deu certo? Então, este post é para você! Separamos as melhores orientações e formas de condicionar seu corpo e seu cérebro dentro daquilo que é necessário para manter a concentração, principalmente nos momentos de estudo. Confira!

1. Livre-se de fatores externos e internos que atrapalham para manter o foco nos estudos

Muitas pessoas reclamam de como as redes sociais tiram o tempo delas, mas ninguém quer ficar sem! Por isso, não podemos desconsiderar a importância das tecnologias e da internet para auxiliar nos estudos. A dica é que você se monitore e tenha disciplina quanto ao uso dessas ferramentas e, na hora de estudar, tudo aquilo que não é parte do material que você vai utilizar deve ser desligado e retirado de cena.

A bagunça no ambiente escolhido para tais atividades também é um fator que interfere no momento de manter o foco nos estudos, por isso, deixe tudo organizado. Os materiais que você utilizará devem ficar com fácil acesso. Caso você tenha materiais de apoio no computador, as pastas precisam ficar ordenadas de acordo com suas necessidades, pois qualquer distração pode resultar no navegador da internet aberto no Facebook.

2. Organize seu dia de acordo com suas necessidades

Para manter o foco nos estudos é preciso organização! Criar cronogramas e planos de estudos semanais pode ser uma boa ideia. Mas é sempre bom lembrar que essas informações não precisam ser memorizadas, pois pode acontecer de você se distrair pensando em qual será sua próxima atividade, portanto, escreva tudo em um papel ou em uma agenda eletrônica.

Definir os objetivos de seus estudos é um grande passo para entender a necessidade de manter a concentração e adquirir os conhecimentos com qualidade e eficácia. Tenha em mente que todo esse esforço será recompensando quando suas metas forem atingidas. Assim, fica muito mais fácil persistir na manutenção da atenção nos momentos de estudo.

3. Separe um tempo para você

Mesmo que você esteja empolgado e queira dedicar sua vida aos estudos, é preciso equilíbrio. Durante o processo de aprendizado faça pequenas pausas, mais ou menos entre os 25 e 30 minutos. Evite que ela seja utilizada para o uso de redes sociais, pois isso pode prolongar esse momento.

Para manter corpo e mente saudáveis, beba muita água, caminhe um pouco e faça exercícios físicos sempre que possível. A concentração para os estudos, seja do dia a dia escolar ou para aprender um novo idioma ou qualquer outra atividade, depende muito de como você está fisicamente e psicologicamente.

4. Crie e desenvolva bons hábitos de estudo

Desenvolver uma cultura de estudos é importantíssimo para obter resultados positivos. Uma dica para criar esse hábito é a opção por horários fixos, pois assim você treina seu cérebro a entender que aquele momento do dia é exclusivo para tais atividades, não correndo o risco de ser pego pelo sono ou por qualquer pequena distração.

O que percebemos de fato é que independentemente de como você vai utilizar essas dicas e métodos, o essencial é saber usá-las dentro de suas possibilidades. Não adianta criar um cronograma de 5 horas diárias de estudo se você não tem esse tempo ou definir que vai aprender em 3 meses se você tem muita dificuldade e provavelmente precisaria de mais tempo. Seja flexível consigo, não se pressione e não carregue seu cérebro com informações além daquilo que é realmente necessário.

Agora que você já sabe como manter o foco nos estudos, que tal compartilhar essas informações com seus amigos em suas redes sociais?

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