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Palavras em francês: veja as mais frequentes no dia a dia brasileiro

Já parou para pensar nas palavras em francês? Talvez você já tenha ouvido dizer que o português e o francês são línguas irmãs, ambas filhas do latim, mas não é só por isso que há tantas semelhanças entre as duas, sabia?

No post de hoje, vamos contar para você um pouco sobre algumas das palavras em francês mais usadas no português brasileiro, como elas chegaram aqui e muito mais! Ficou curioso? Então continue lendo!

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Contatos culturais: a origem das palavras em francês no Brasil

Além das semelhanças na grande maioria dos termos de todos os tipos nas línguas latinas — das quais fazem parte, além do português e do francês, diversos outros idiomas, como o romeno, o espanhol, o italiano, etc. —, as línguas oficiais da França e do Brasil contam com vários outros pontos em comum vindos do contato entre as duas nações.

Isso aconteceu, primeiramente, por causa da hegemonia cultural (e, em certos momentos, também militar) da terra de Napoleão durante tanto tempo na Europa, pelo menos desde o século de Luís XIV, o Rei Sol, coroado em 1643.

Assim, na aristocracia de vários reinos (como Rússia, Inglaterra, Dinamarca e também Portugal e Espanha, claro), era considerado coisa das mais finas educar os filhos dos nobres em francês. Intelectuais e artistas de todo o Velho Mundo também precisavam ser fluentes en français, já que boa parte das novidades e ideias nesse universo vinham da França!

Por aqui, a influência chegou junto com a Corte Portuguesa, em 1808, tanto na moda e na étiquette quanto no sistema de educação, todinho importado da França, com os colégios de freiras e tudo!

Empréstimos: o francês “abrasileirado”

Dessas trocas — muito mais de lá para cá do que de cá para lá, vale ressaltar — entre brasucas e francófonos, que como vimos já dura séculos, muitas palavras acabaram sendo totalmente incorporadas no português brasileiro. Tanto que já nem sabemos que, originalmente, elas vieram do país da torre Eiffel!

Veja alguns desses empréstimos:

  • bufê, do francês buffet (por isso tem quem pronuncie “bifê”, imitando o “u” afrancesado);
  • boné, do francês bonnet;
  • sutiã, do francês soutien (aquilo que sustenta), mas que é chamado de soutien-gorge por lá;
  • maquiagem, do francês maquillage;
  • abajur, do francês abat-jour, algo como “abater o dia”, ou seja, diminuir a luz;
  • batom, do francês bâton, que quer dizer “bastão”, mas é chamado na França de rouge à lèvres;
  • e cachecol, do francês cache-col, ou “esconde-colo”, mais chamado de écharpe por lá.
  • informações francês

 

Estrangeirismos: as palavras francesas na nossa língua

Diferentemente dos empréstimos, que, como estrangeiros naturalizados, já fazem parte da nossa língua como se nem tivessem vindo de fora em primeiro lugar, os estrangeirismos são palavras de fora usadas em português na língua original mesmo (e por isso escritas em itálico ou entre aspas).

Do francês, entre as mais frequentes no nosso dia a dia estão:

  • avant-garde, usada em alguns contextos acadêmicos e formais, apesar de termos o empréstimo “vanguarda”;
  • belle époque, para indicar o período histórico entre as duas guerras mundiais;
  • à la carte, para falar do tipo de serviço de um restaurante;
  • mise-en-scène, um nome técnico para a encenação de uma peça ou filme;
  • réchaud, que é o nome daquele aparelho que mantém os pratos quentes num bufê;
  • e dégradé, para indicar um esquema de cores que vai mudando gradativamente.

Além dessas, claro, existem várias outras palavras em francês no português do Brasil, bem como outros sinais da influência do país da revolução na nossa cultura. Que tal assinar nossa newsletter no campo aqui à direita para continuar ligado nos nossos posts para aprender mais curiosidades sobre o francês?

Guia de francês para viagem

Getting things done: agora sim, você será muito mais produtivo!

Você está precisando de tempo para se dedicar aos estudos? Quer aprender um novo idioma e fazer cursos de aperfeiçoamento? Aposto que o problema é que você não consegue enxergar espaço no seu dia para isso, não é? Que tal saber um pouco sobre a metodologia getting things done?

Também conhecida pela sigla GTD ou pelo nome do livro cujo seu idealizador trata do assunto, A Arte de Fazer Acontecer, a getting things done vem mostrar que precisamos de menos tempo do que imaginamos.

Neste post, vamos explicar o que é e para que serve esse método utilizado em qualquer setor da vida. Acompanhe:

O que é a metodologia getting things done?

Pensado por David Allen, o método GTD tem entre suas principais funções ajudar as pessoas a gerenciarem melhor seu tempo, visando maior produtividade no dia a dia. Para Allen, o que as pessoas realmente precisam é de espaço, principalmente em sua mente.

Quando você deixa de pensar em todas as suas tarefas do dia, você passa a ter tempo para executá-las. Deu para entender? É simples: se você passa tudo o que está em sua mente para o papel, os esquecimentos diminuem, o foco aumenta e você pode controlar melhor seu tempo.

Quais as influências da GTD na vida das pessoas que a utilizam?

Quando você tem uma metodologia de gestão de tempo, logo você tem uma forma de ser mais produtivo e de conquistar mais espaço.

O método getting things done surge para mostrar que agendas, cadernos e plataformas on-line de organização podem ser mais úteis do que imaginamos. O importante é que você encontre a ferramenta que vai atender às suas necessidades.

Como utilizar o método GTD na otimização de tempo?

Primeiramente, você precisa entender as funções de cada grupo presente no guia de aplicação da metodologia. Para fazer mais coisas em menos tempo e ser mais produtivo sem se estressar, você precisa:

  • coletar: limpe sua mente, tire todos os seus planos da cabeça e passe-os para o papel;
  • processar: veja o que é uma ação imediata, o que pode ser adiado e destaque suas prioridades;
  • organizar: crie um sistema que seja adequado para a sua realidade e que seja de fácil aplicação;
  • revisar: verifique se não se esqueceu de nada e se os processos estão dentro do planejado;
  • executar: coloque tudo em prática.

No início, é preciso dedicar um pouco mais de tempo para se organizar e processar todas as informações que estão na sua cabeça. Mas, com o tempo, você vai se adaptando e transformando o método em um hábito.

Quando aplicar a GTD aos estudos?

Sempre! Quando você tem prazos determinados para diferentes tarefas, é essencial que você se organize. Assim, o GTD pode ser aplicado para ajudar nesse planejamento. Seguindo esse método você precisará diferenciar suas tarefas em:

  • projetos para um dia;
  • ideias para lembrar mais para frente;
  • arquivos que você precisa para acesso mais frequente;
  • arquivos que serão usados poucas vezes;
  • ações para resolver na hora;
  • ações que podem ser delegadas para outras pessoas;
  • ações que dependem do que está acontecendo no seu dia.

Todas essas tarefas podem ser direcionadas para sua vida estudantil e também para sua carreira, pois, como vimos, a metodologia getting things done tem entre seus propósitos colaborar no gerenciamento do tempo.

Quanto mais tempo, mais podemos nos dedicar àquilo que precisa de atenção. Assim, com a GTD, suas decisões e tarefas serão otimizadas, culminado em mais eficiência, organização e qualidade para seus estudos.

Quer ficar por dentro mais dicas como essa? Então, acompanhe a My Target Idiomas no Facebook.

guia diferenciais para carreira

Educação e família: você sabia que a relação entre pais e educadores é fundamental?

As instituições família e escola acompanham as novas perspectivas de convivência social, e por isso se transformam ao longo da história. Consequentemente, metodologias inovadoras são necessárias e a relação entre pais e educadores é muito importante.

Neste post, vamos falar um pouco sobre como essa relação entre educação e família se constrói. Selecionamos algumas perguntas que nos fazem refletir sobre a relação entre pais e educadores em momentos de aquisição de novos conhecimentos de seus filhos.

Qual a necessidade da relação entre educação e família?

Uma boa instituição de ensino é aquela que possibilita aos pais uma participação ativa no processo de aprendizado de seus filhos. Essa é uma interação necessária para que pais e troquem informações com educadores e vivenciem um pouco do dia a dia dos seus filhos em uma escola profissionalizante.

Os pais podem ajudar a potencializar o aprendizado de seus filhos. Para isso, é de extrema importância que haja uma participação efetiva e ativa deles no processo educacional dessas crianças e adolescentes.

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Por que os pais devem participar do processo de aprendizagem dos filhos?

A preocupação com o futuro é essencial em qualquer atividade que envolva a educação. Para além disso, é de conhecimento geral que optar por aprimorar os conhecimentos adquiridos na escola, com cursos de idiomas ou outros cursos profissionalizantes, trará mais oportunidades para o futuro de nossas crianças e adolescentes.

Neste sentido, é preciso entender que as atitudes dos pais influenciam muito nas escolhas de seus filhos. O engajamento da família no processo de aprendizagem dos filhos vai favorecer o desempenho escolar e aumentar a produtividade, pois o desempenho do aluno depende muito dessa relação.

Quando participar do aprendizado de idiomas com os filhos?

É importante que pais e educadores compartilhem informações de forma objetiva, podendo até mesmo elaborar juntos diferentes técnicas de aprendizado. Porém, existe um limite que deve ser respeitado: é dever da escola ensinar conteúdos específicos, enquanto aos pais cabem os ensinamentos sobre como agir e conviver em sociedade.

Os pais precisam saber no que podem ajudar e como fazer isso, e as escolas devem orientá-los quanto aos limites dessa relação. As tarefas dos pais e da escola se complementam e, no fim, são os alunos que saem ganhando com essa união.

Para quem é importante a relação entre pais e educadores?

Os pais conhecem melhor as necessidades de seus filhos e, em conjunto com os educadores, podem ajudar a reduzir diferentes conflitos que uma criança pode enfrentar no ensino, principalmente se estivermos falando sobre o aprendizado de uma nova língua. No ensino de idiomas, é fundamental uma construção coletiva de aprendizado, por isso a interação levantada nesse post é tão fundamental, principalmente para os alunos, mas também para a escola e os pais.

Além disso, desafios são vencidos com mais facilidade quando se pode contar com as pessoas nas quais mais confiamos: nossa família. Pais e educadores precisam ser aliados e ter uma comunicação ativa, sensata e sincera.

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guia inglês para crianças

Dicas de viagem: conheça 10 atrações imperdíveis em Montreal

Montreal é a segunda cidade mais populosa do Canadá, além de ser uma das principais escolhas de quem quer fazer intercâmbio ou apenas viajar a turismo, seja pela oportunidade de aprender dois idiomas de uma vez — francês também é uma língua oficial de Montreal — ou pelas diversas atrações em Montreal.

Se você tem vontade de conhecer Montreal, veja essas dicas de viagem que selecionamos para você, com 10 atrações imperdíveis na cidade:

1. Old Montreal

old-montreal Montreal 1

Old Montreal é um dos bairros mais charmosos da cidade. Também é uma excelente região para se hospedar, já que a maioria dos pontos turísticos está perto dali. Como o nome sugere, essa é uma das áreas mais antigas da cidade, com ruas históricas e vários prédios  construídos entre o século XVII e XIX.

2. Cidade Subterrânea

underground montreal 2

No inverno, Montreal fica extremamente fria com temperatura média de -12°C, podendo chegar a -30°C e quase meio metro de neve no chão. Para que ninguém precise sofrer com temperaturas tão baixas, a cidade Subterrânea foi criada. São cerca de 30 km de túneis debaixo da terra, com diversas lojas, restaurantes, além de dar acesso a várias estações de metrô, universidades e edifícios.

3. Parque Mont Royal

mount royal park montreal 3

O enorme e belo parque é uma das principais atrações em Montreal. Ele foi projetado pelo mesmo criador do Central Park e é um excelente local para caminhar, andar de bicicleta, patinar no gelo praticar esportes durante o inverno.

4. Jogos de Hóquei

jogo hóquei Montreal 4

Canadenses amam hóquei assim como brasileiros amam futebol. Assistir a uma partida do esporte nacional é uma das atrações em Montreal que você não deveria perder. Se organize para assistir ao menos um jogo.

5. Parque Olímpico

parque olimpico Montreal 5

Construído para as Olimpíadas de 1976, o Parque Olímpico é hoje uma atração imperdível em Montreal. É possível subir em sua torre por meio de um bonde para ter uma linda vista em 360° da cidade. Dentro do parque, não deixe de visitar o Biodôme, um complexo que reproduz a vegetação e a vida animal de vários lugares da América.

6. Place dês Arts é uma das atrações em Montreal

Place dês Arts Montreal 6

Os amantes da arte não podem deixar de conhecer o Place dês Arts, um complexo com diversos teatros, galerias e museus. É um dos principais complexos culturais do país. Lá, você encontrará a principal companhia de balé da cidade, o Museu de Arte Contemporânea, além de shows de jazz e outros espetáculos.

7. Catedral de Notre Dame

Notre-Dame Montreal 7

A Catedral, que possui mais de 300 anos e é a igreja católica mais antiga da cidade. Ela é uma das atrações em Montreal que mais encanta os viajantes.

8. Jardim Botânico de MontrealJardim Botânico Montreal 8

O Jardim botânico de Montreal é um dos maiores do Canadá. Ele abriga mais de 30 jardins abertos, dez estufas de plantas e um insetário. É um excelente local para quem quer estar em contato com a natureza e apreciar um belo cenário.

9. Oratório de Saint JosephOratorio São José Montreal 9

O Oratório de Saint Joseph é uma igreja que foi construída em 1900 e é considerado um dos patrimônios do Canadá. Do lado de fora, há um lindo caminho rodeado de flores e árvores. Do lado de dentro, ele é ainda mais surpreendente!

10. Porto Velho de Montreal

Porto Montreal 10

Um ótimo passeio para uma tarde ou noite é visitar o Porto Velho, o local é bem bonito. Há algumas lojas, exposições, restaurantes, artistas de ruas e um belíssimo pôr-do-sol.

Gostou dessas dicas de viagem em Montreal? Essas são apenas algumas das atrações mais legais, mas a cidade ainda tem muito mais a oferecer. Se gostou, compartilhe esse post com seus amigos no Facebook! Quem sabe algum deles não decide ir para Montreal com você?

guia completo de intercâmbio

Conheça a lista de verbos irregulares em alemão

Os verbos irregulares em alemão, ou verbos fortes, assustam quem está iniciando o aprendizado do idioma, mas podemos garantir que decifrar esse mar de verbos não é um bicho de sete cabeças.

Tudo bem, admitimos que aprender de cara todos os verbos fortes não dá. O motivo? Em alemão, todos os verbos no infinitivo são regulares!  Ou seja, todos possuem raiz mais terminações em -N (sein – ser, basteln – fazer trabalhos manuais) ou -EN (kommen – vir, helfen – ajudar).

Portanto, para conseguir identificar e usar de maneira correta os verbos irregulares em alemão, você precisa:

  • Decorar a tabela de verbos irregulares;
  • Aprender a conjugar verbos em seus devidos tempos.
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Conheça verbos irregulares em alemão e seus principais tempos verbais

Präteritum (Pretérito)

Este é o passado simples em alemão, pouco usado no dia a dia. Geralmente, encontramos o präteritum em publicações como livros, revistas e jornais. É nele que o verbo sofre alteração no radical e surgem as irregularidades, também podemos notar que as 1ª e 3ª pessoas do singular permanecem iguais. Exemplo:

Singen

ich sang

du sangst

er/sie/es sang

wir sangen

ihr sangt

sie/Sie sangen

Perfekt – Partizip II (Particípio perfeito)

Para conjugar um verbo no pretérito perfeito, é necessário colocar o verbo em particípio II (partícula “ge”) e acrescentar um verbo auxiliar: haben ou sein. Este último aparece acompanhando cerca de 15 verbos que indicam ideia de movimento.  Exemplo:

  • Haben: “Er hat geschlafen
  • Sein: “Er ist gekommen

Confira a lista de verbos irregulares em alemão mais usados

InfinitivPräteritumPartizip II
+ haben(h) / sein(s)
backenbacktegebacken (h)
beginnenbegannbegonnen (h)
biegenboggebogen (s/h)
bietenbotgeboten (h)
bindenbandgebunden (h)
bittenbatgebeten (h)
bleibenbliebgeblieben (s)
bratenbrietgebraten (h)
brechenbrachgebrochen (s/h)
brennenbranntegebrannt (h)
bringenbrachtegebracht (h)
denkendachtegedacht (h)
dürfendurftegedurft (h)
empfangenempfingempfangen (h)
empfehlenempfahlempfohlen (h)
erschreckenerschrakerschrocken (s)
essengegessen (h)
fahrenfuhrgefahren (s)
gefahren (h)
fallenfielgefallen (s)
fangenfinggefangen (h)
findenfandgefunden (h)
fliegenfloggeflogen (s/h)
frierenfrohgefroren (h)
gebengabgegeben (h)
gehenginggegangen (s)
gelingengelanggelungen (s)
geltengaltgegolten (h)
genießengenossgenossen (h)
geschehengeschahgeschehen (s)
gewinnengewanngewonnen (h)
gleichenglich
greifengriffgegriffen (h)
habenhattegehabt (h)
haltenhieltgehalten (h)
hängenhinggehangen (h)
hebenhobgehoben (h)
heißenhießgeheißen (h)
helfenhalfgeholfen (h)
kennenkanntegekannt (h)
kommenkamgekommen (s)
könnenkonntegekonnt (h)
ladenludgeladen (h)
lassenließgelassen (h)
laufenliefgelaufen (s)
leidenlittgelitten (h)
leihenliehgeliehen (h)
lesenlasgelesen (h)
liegenlaggelegen (h)
löschenloschloschen (s)
mögenmochtegemocht (h)
müssenmusstegemusst (h)
nehmennahmgenommen (h)
nennennanntegenannt (h)
ratenrietgeraten (h)
rennenranntegerannt (s)
rufenriefgerufen (h)
saufensoffgesoffen (h)
schaffenschufgeschaffen (h)
scheidenschiedgeschieden (s/h)
scheinenschiengeschienen (h)
schiebenschobgeschoben (h)
schlafenschliefgeschlafen (h)
schlagenschluggeschlagen (h)
schließenschlossgeschlossen (h)
schneidenschnittgeschnitten (h)
schreibenschriebgeschrieben (s/h)
schreienschriegeschrieen (h)
schweigenschwieggeschwiegen (h)
schwimmenschwammgeschwommen (s)
geschwommen (h)
sehensahgesehen (h)
seinwargewesen (s)
sendensandtegesandt (h)
singensanggesungen (h)
sitzensaßgesessen (h)
sollensolltegesollt (h)
sprechensprachgesprochen (h)
springenspranggesprungen (s)
stehenstandgestanden (h)
stehlenstahlgestohlen (h)
steigenstieggestiegen (s)
sterbenstarbgestorben (s)
streitenstrittgestritten (h)
tragentruggetragen (h)
treffentrafgetroffen (h)
tretentratgetreten (h)
trinkentrankgetrunken (h)
tuntatgetan (h)
vergessenvergaßvergessen (s/h)
verlierenverlorverloren (h)
verschwindenverschwandverschwunden (s)
verzeihenverziehverziehen (h)
wachsenwuchsgewachsen (s)
waschenwuschgewaschen (h)
wendenwandtegewandt (h)
werdenwurdegeworden (s)
werfenwarfgeworfen (h)
wiegenwoggewogen (h)
wissenwusstegewusst (h)
wollenwolltegewollt (h)
ziehenzoggezogen (s/h)

Não é tão difícil assim aprender verbos irregulares em alemão, mas, em caso de dúvida, é só consultar essa tabela.

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informações alemão

Quais são as diferenças entre o francês da França e do Canadá?

Dizer que existe um francês europeu único seria uma baita mentira, e mesmo se a gente tirasse Suíça, Bélgica e outras regiões francófonas da conta, dentro da própria França há uma diversidade enorme de falares da língua francesa, sabia? Ainda assim, basta escutar um pouquinho do francês falado no Canadá para que essas diferenças no Velho Continente quase sumam aos nossos ouvidos! Isso porque o québécois (como é chamada a variante da língua falada no Quebeque) é muito distinto do francês da França. Quais são as diferenças entre o francês da França e do Canadá? Quer ver? Então acompanhe:

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Por que tantas diferenças entre o francês da França e do Canadá?

A distinção mais gritante entre a língua falada no Canadá e na França provavelmente é a pronúncia, e isso tem motivos históricos bastante curiosos. Acontece que na época da Nouvelle France, como era chamada a colônia francesa na América do Norte, havia na França duas formas de pronúncia da língua:

  • uma de uso corrente, do dia a dia, chamada de bel usage;
  • e outra usada apenas nas declamações (no tribunal ou no teatro, por exemplo), chamada de grand usage.

Em 1763, porém, Luís XV perdeu o território canadense para os britânicos, cortando o contato dos colonos francófonos com a França. Só que apenas algumas décadas mais tarde, a partir da Revolução — talvez por causa da quantidade de oradores, tribunais e discursos naquela época — a pronúncia do grand usage começou a substituir o antigo bel usage!

Como consequência, o francês falado no Canadá ficou preso à pronúncia anterior ao século XIX, e foi só muito mais tarde, com o advento do rádio, que os quebequenses perceberam que seu sotaque tinha envelhecido, por assim dizer, acredita?

Além disso, por causa do isolamento durante tantos anos e do contato constante com os anglófonos das antigas colônias britânicas, não é de se estranhar que o québécois também tenha assimilado um pouquinho da pronúncia mais anasalada do inglês, e até parte de seu vocabulário. Daí algumas das diferenças que veremos em detalhe a seguir!

Principais distinções de pronúncia

Agora que você já entendeu por que a língua francesa falada no Canadá é tão particular, vejamos algumas das mais importantes diferenças de pronúncia (sem se esquecer, claro, de que mesmo dentro da França e do Quebeque há outras diferenças regionais menores!):

Contrações

Na França, principalmente entre os jovens, não é incomum encontrar, na linguagem falada, contrações como t’es no lugar de tu es, por exemplo, ou j’uis no lugar de je suis. Mais ou menos como nós, brasileiros, dizemos às vezes “tá” no lugar de “está”.

No Quebeque, porém, essas contrações são não só mais frequentes, como ainda mais radicais! Veja só:

  • je sais é pronunciado como ché;
  • je suis vira chu e às vezes só ch;
  • plus pode virar apenas pu;
  • elle vira simplesmente a;
  • e il se transforma em y.
  • informações francês

Distinções fonéticas

A próxima diferença de pronúncia de que vamos falar tem a ver com os resquícios do bel usage no francês do Quebeque. Trata-se sons que, na França, são pronunciados de um jeito só, mas que no Canadá têm valor distintivo.

Nas palavras pâte (pata) e patte (massa), por exemplo, o “a” com circunflexo é pronunciado de um jeito mais fechado do que aquele sem o acento no Canadá, enquanto na França os dois termos têm a mesma pronúncia.

O mesmo acontece com mettre (colocar) e maître (mestre): se na Europa essas palavras têm o mesmo som, no Quebeque, o “é” (representado no alfabeto fonético pelo símbolo “ɛ”) da segunda é mais longo do que o da primeira.

Vogais nasais

Por último, as vogais nasais têm pronúncia completamente distinta na França e no Canadá, ganhando um “i” a mais na forma de falar do Quebeque. Basicamente, é como a diferença entre dizer “bem”, fechado, ou “beim”, super aberto, em português.

Confira alguns dos exemplos e entenda:

  • pain é pronunciado pɛ̃ (algo como “pã”, mas mais aberto) na França e pẽĩ̯ no Quebeque (“péin”);
  • no Quebeque, há diferença de pronúncia entre brin e brun, inexistente na França;
  • maman é pronunciado mamɑ̃ (quase “mamon”) na França e mamæ̃ (quase “mamãe”) no Canadá.

Vocabulário que mistura língua francesa e inglesa

Apesar da luta dos francófonos do Canadá para defender sua língua das influências do inglês, há um bocado de palavras usadas apenas por lá que vêm da língua de Shakespeare. Conheça alguns deles:

  • caller ou câler, do verbo em inglês call, pode ser usado no lugar de appeler ou téléphoner (telefonar);
  • char é usado no lugar de voiture (carro);
  • tanker é usado no lugar de remplir le réservoir ou mettre de l’essence (abastecer o carro, encher o tanque);
  • tévé, como TV, no lugar de télé (televisão);
  • peanut no lugar de cacahuète (amendoim);
  • kioute, do inglês cute, no lugar de mignon ou mignonne (bonitinho);
  • e bienvenue (traduzido do inglês you’re welcome) no lugar de de rien (de nada).
  • Palavras e expressões típicas do québécois

Existem ainda outras particularidades da língua francesa falada no Canadá que não têm a ver necessariamente nem com o bel usage, nem com os anglicismos.

As refeições, por exemplo, no Quebeque são, em ordem, déjeuner, dîner e souper, diferentemente da França, em que temos pétit déjeuner, déjeuner e por último dîner. Além disso, bonjour pode ser usado como comprimento a qualquer hora do dia, e para desejar “bom dia” mesmo, usa-se bon matin.

Outros termos e expressões presentes só no Quebeque são:

  • blonde para dizer copine (namorada);
  • chum para dizer copain (namorado);
  • icitte para dizer ici (aqui);
  • frette para dizer très froid (muito frio);
  • fin ou fine para dizer gentil (gentil, legal);
  • gros de no lugar de beaucoup de (muito);
  • sacrer no lugar de jurer (dizer palavrões);
  • châssis no lugar de fenêtre (janela);
  • ou oubedon para dizer ou alors (ou então).
  • informações francês

Preciso aprender québécois se for ao Canadá?

Finalmente, depois de conhecer esse tanto de diferenças entre o francês da França e do Canadá, pode ser que você esteja se perguntando se não precisa, talvez, fazer um cursinho de québécois em vez de francês, se quiser ir ao Canadá.

Mas, fique tranquilo: apesar desses detalhes de léxico e pronúncia, o idioma falado no Quebeque é o mesmo daquele falado na França, na Bélgica, Suíça, no Congo e nos demais 32 países em que o francês é língua oficial, ok? O importante é conhecer as bases da língua, comuns a todos, para ir aprendendo as particularidades de cada região a partir disso e as diferenças entre o francês da França e o do Canadá.

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